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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Controle do ebola requer ações diferentes em cada país, diz especialista.

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Segundo a médica Denise Cardo, diretora da Divisão de Controle de Infecção Hospitalar do Centro de Controle de Doenças dos EUA, conter a epidemia não é uma corrida de 100 metros, é uma maratona.

Neutralizar o atual surto de ebola no Oeste da África requer ações diferentes que dependem da intensidade de contaminação e da infraestrutura de cada um dos países atingidos. Essa é a visão da médica brasileira Denise Cardo, diretora da Divisão de Controle de Infecção Hospitalar do Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. Ela informou que não há registro de transmissão de ebola fora da África, mas defendeu que a comunicação deve ser fortalecida, devido ao trânsito entre os continentes Americano e Africano.

"A informação é crucial para evitar o contágio de ebola, porque sabemos que o vírus só é transmitido quando há sintomas, principalmente febre, diarreia e vômitos", explicou. Denise conta que nos Estados Unidos, por exemplo, os profissionais de saúde estão orientados a investigar se um paciente viajou para a África, em caso de atenção por febre ou outros sintomas.

Quanto ao risco de transmissão da doença, a médica reforça a atual situação de "controle". No Continente Americano, só nos Estados Unidos houve registro de pessoas que contraíram a doença na África, e, uma vez isolados, foram encaminhados a hospitais do país. Os dois primeiros foram tratados e curados no Emory Hospital, em Atlanta, mesma cidade em que a médica brasileira reside e sede do CDC.

Denise Cardo explica que o surto atual - considerado o maior desde a descoberta do vírus em 1976 - atingiu nível de descontrole em alguns países, especialmente em Serra Leoa e na Líberia, por causa da má condição de infraestrutura. "Se nesse surto o primeiro caso de contaminação em humanos tivesse sido corretamente isolado, não estaríamos vendo o quadro atual. Mas as condições de saúde pública na região são precárias, algumas com estrutura hospitalar comprometida devido a guerras civis", detalha.

Agência Brasil

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Samuel

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