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sábado, 18 de outubro de 2014

Moçambique: ELEIÇÕES 2014 - PARA A COMMONWEALTH: Resultados reflectem vontade do povo.

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O GRUPO de observadores da Commonwealth afirmou ontem que os resultados das eleições que têm estado a ser divulgados no país reflectem a vontade do povo moçambicano expressa no processo de votação, no passado dia 15 de Outubro.
A declaração foi feita pelo presidente do grupo, Hubert Ingraham, que também afirmou que o colectivo se sentia satisfeito com o desenrolar de todo o processo que, segundo disse, foi livre e transparente, não obstante pequenos incidentes ocorridos nalgumas zonas localizadas.
Ingraham afirmou que os observadores da Commonwealth estiverem a acompanhar o processo eleitoral em sete províncias, além de cidade de Maputo, nomeadamente Cabo Delgado, Gaza, província de Maputo, Nampula, Sofala, Tete e Zambézia.
“Acompanhámos o processo desde os últimos dias da campanha, cujos únicos motivos e preocupação foram os incidentes de violência em Gaza e Nampula, observámos a votação, a contagem e o processo de agregação de votos no dia da eleição e não temos muitos motivos de queixa”, referiu Hubert Ingraham.
Acrescentou que a avaliação do grupo é que no dia da votação, na maior parte, o processo decorreu de forma pacífica e livre, com elevados níveis de transparência retratando a livre expressão da vontade do eleitorado.
Ingraham afirmou que os resultados eleitorais divulgados ainda não são definitivos, daí a declaração do grupo ser intermediária porque os processos de apuramento de votos e resultados críticos ainda estão em curso.
Apesar disso, segundo disse, é preciso que os concorrentes se preparem para aceitar o resultado no fim do apuramento e contagem de votos, respeitando o compromisso assumido antes das eleições uma vez que todo o processo seguiu a Lei Eleitoral.
No entanto, Hubert Ingraham apelou candidatos e partidos que não concordam com os resultados a encaminhar os seus protestos nas entidades competentes que são os órgãos que podem encontrar uma melhor solução para este problema.
“O nosso mandato é observar a organização e a realização das eleições presidenciais, legislativas e das assembleias provinciais, de acordo com as leis eleitorais relevantes. Este país tem órgãos competentes para dirimir conflitos eleitorais e é lá onde devem ser apresentadas quaisquer contestações”, reiterou.

Entretanto, Hubert Ingraham afirmou que os observadores da Commonwealth apelam à Comissão Nacional de Eleições (CNE) para explorar formas de tornar o processo de contagem de voto mais ágil em eleições futuras, para garantir precisão e transparência. “Vamos também pedir a CNE para providenciar uma iluminação adequada em futuros processos, visto que houve alguns casos em que a votação e a contagem foram feitos em más condições de iluminação”, afirmou Ingraham, acrescentando que esse factor inadequado contribuiu para uma atmosfera de desconfiança e alimentou temores de potencial fraude eleitoral nalguns lugares, causando aumento das tensões.
# jornal notícias

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Samuel

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