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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Rússia intensifica voos militares em torno dos EUA.

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Autoridade americana reconheceu direito de atividades russas, mas deu a entender que Moscou foi 'contactada' sobre a questão.


Presidente dos EUA, Barack Obama, e presidente russo, Vladimir Putin, durante encontro de líderes da Ásia e Pacífico, em Pequim

Foto: Kim Kyung-Hoon / Reuters

Os Estados Unidos revelaram nesta quinta-feira que a Rússia intensificou, nos últimos meses, seus voos militares em torno da América do Norte, em plena tensão entre Washington e Moscou devido ao conflito na Ucrânia.
"Percebemos um aumento no número de voos em torno da América do Norte nestes últimos meses", assinalou a porta-voz do departamento de Estado Jennifer Psaki sobre a atividade da Força Aérea e da Marinha russas envolvendo a Europa e o norte da América.
Psaki destacou que Washington "reconhece" o direito da Rússia de realizar "uma atividade habitual de exercícios militares", mas deu a entender que Moscou foi contactada sobre a questão.
"Uma tal atividade deve respeitar o direito internacional, os direitos das demais nações e a segurança das demais aeronaves e barcos".

Um bombardeiro russo TU-95 voa a noroeste da ilha de Okinoshima, no Japão em agosto do ano passado Foto: Ministério da Defesa do Japão / Reuters
Há alguns dias, um relatório da European Leadership Network (ELN) revelou vários incidentes aéreos entre Rússia e Estados Unidos nos últimos meses, desde o incremento das graves tensões envolvendo a Ucrânia.
Segundo a organização, bombardeios russos realizaram, no início de setembro, exercícios militares nas proximidades da costa canadense, mas sem violar o espaço aéreo do vizinho Estados Unidos.
Psaki também comentou os planos do ministério russo da Defesa, publicados nesta quinta-feira pela imprensa, que revelam que Moscou planeja manter uma maior presença militar no Atlântico e no Pacífico, incluindo o Caribe e o Golfo do México, em águas internacionais próximas aos Estados Unidos. "Estimamos que no momento, em termos de segurança, tal atividade militar não se justifica (...), não nos parece necessária".
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Samuel

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