O primeiro-ministro guineense, Domingos Simões Pereira, partiu hoje para uma visita privada de uma semana a Portugal.
Antes de viajar, o governante reuniu-se com elementos da comunidade internacional, agradecendo o facto de Bruxelas ter prometido enviar apoio para a Guiné-Bissau.
No entanto, Domingos Simões Pereira afirmou que o país ainda não recebeu «um cheque em branco» da comunidade internacional, ainda que tenha sido anunciado um envelope de mais de mil milhões de euros para financiar projetos de desenvolvimento no país guineense.
O chefe do Governo guineense admitiu que o país se vai sujeitar ao controlo externo de todos os apoios financeiros anunciados, bem como dos fundos públicos mobilizados a nível interno.
«Não pode haver zonas sombras», disse Simões Pereira, precisando ainda que o país não poderá invocar, em momento algum, o princípio da soberania nacional para rejeitar o controlo externo.
Antes de viajar, o governante reuniu-se com elementos da comunidade internacional, agradecendo o facto de Bruxelas ter prometido enviar apoio para a Guiné-Bissau.
No entanto, Domingos Simões Pereira afirmou que o país ainda não recebeu «um cheque em branco» da comunidade internacional, ainda que tenha sido anunciado um envelope de mais de mil milhões de euros para financiar projetos de desenvolvimento no país guineense.
O chefe do Governo guineense admitiu que o país se vai sujeitar ao controlo externo de todos os apoios financeiros anunciados, bem como dos fundos públicos mobilizados a nível interno.
«Não pode haver zonas sombras», disse Simões Pereira, precisando ainda que o país não poderá invocar, em momento algum, o princípio da soberania nacional para rejeitar o controlo externo.
Mussa Balde, Bissau
#abola.pt
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Samuel