Cerimônia aconteceu no Grande Palácio do Kremlin, em Moscou.
Vladimir Putin tomou posse nesta segunda-feira (7) para o quarto mandato presidencial, com o qual permanecerá no poder na Rússia até 2024, em uma cerimônia solene no Grande Palácio do Kremlin, em Moscou.
"Considero meu dever e o sentido da minha vida fazer todo o possível pela Rússia, por seu presente e por seu futuro", declarou, após prestar juramento com a mão sobre a Constituição russa.
Putin, que governa o país desde o ano 2000 como presidente ou primeiro-ministro, foi reeleito em março com 76,7% dos votos, o melhor resultado desde que chegou ao poder.
"Sou particularmente consciente de minha responsabilidade colossal diante de cada um de vocês, diante da Rússia", afirmou Putin durante a cerimônia. "Farei todo o possível para aumentar o poder, a prosperidade e a glória da Rússia", completou. "Toda nossa beleza e toda nossa força residem em nossa autenticidade cultural e em nossa unidade".
"Considero meu dever e o sentido da minha vida fazer todo o possível pela Rússia, por seu presente e por seu futuro", declarou, após prestar juramento com a mão sobre a Constituição russa.
Putin, que governa o país desde o ano 2000 como presidente ou primeiro-ministro, foi reeleito em março com 76,7% dos votos, o melhor resultado desde que chegou ao poder.
"Sou particularmente consciente de minha responsabilidade colossal diante de cada um de vocês, diante da Rússia", afirmou Putin durante a cerimônia. "Farei todo o possível para aumentar o poder, a prosperidade e a glória da Rússia", completou. "Toda nossa beleza e toda nossa força residem em nossa autenticidade cultural e em nossa unidade".
Oposição mede forças com o Kremlin em protesto contra posse de Putin
A oposição ao governo de Vladimir Putin prepara para este sábado (5) um protesto nacional contra a posse do presidente russo, marcada para a segunda-feira.
A oposição ao governo de Vladimir Putin prepara para este sábado (5) um protesto nacional contra a posse do presidente russo, marcada para a segunda-feira (7). Será um teste decisivo para as pretensões de Alexei Navalni, o blogueiro ativista que comandou os maiores protestos recentes contra o Kremlin no ano passado, quando suas manifestações levaram dezenas de milhares às ruas em regiões de toda a Rússia.
O ânimo dos manifestantes arrefeceu, culminando com o fracasso do boicote pregado por Navalni à eleição que deu um quarto mandato presidencial ao líder russo, ocorrida no dia 18 de março. Ao contrário: o pleito registrou um alto comparecimento de 67,7% e deu a vitória a Putin, com 77,7% dos votos. O resultado, previsível numa corrida em que a estrutura política engessada evitou qualquer competição real e registrou algumas fraudes, teve também a mãozinha dada pelas acusações britânicas de envenenar um ex-espião russo na Inglaterra. Como disse o chefe da campanha de Putin, Londres lhe deu uns dez pontos percentuais de comparecimento a mais, já que o eleitorado identificou uma ameaça externa e o presidente trabalha bem a imagem de defensor da pátria.
O grande derrotado foi Navalni, que não pôde concorrer por ter sofrido condenação judicial que atribui a perseguição política. Não que ele pontuasse acima dos 1% em pesquisas anteriores, mas sua tentativa de boicote foi amplamente divulgada e falhou. Agora, ele tenta emular o sucesso dos atos de 2017 em um contexto mais simbólico. Em 2012, Putin foi eleito facilmente, mas enfrentou grande desconfiança em centros urbanos importantes como Moscou e São Petersburgo.
O ânimo dos manifestantes arrefeceu, culminando com o fracasso do boicote pregado por Navalni à eleição que deu um quarto mandato presidencial ao líder russo, ocorrida no dia 18 de março. Ao contrário: o pleito registrou um alto comparecimento de 67,7% e deu a vitória a Putin, com 77,7% dos votos. O resultado, previsível numa corrida em que a estrutura política engessada evitou qualquer competição real e registrou algumas fraudes, teve também a mãozinha dada pelas acusações britânicas de envenenar um ex-espião russo na Inglaterra. Como disse o chefe da campanha de Putin, Londres lhe deu uns dez pontos percentuais de comparecimento a mais, já que o eleitorado identificou uma ameaça externa e o presidente trabalha bem a imagem de defensor da pátria.
O grande derrotado foi Navalni, que não pôde concorrer por ter sofrido condenação judicial que atribui a perseguição política. Não que ele pontuasse acima dos 1% em pesquisas anteriores, mas sua tentativa de boicote foi amplamente divulgada e falhou. Agora, ele tenta emular o sucesso dos atos de 2017 em um contexto mais simbólico. Em 2012, Putin foi eleito facilmente, mas enfrentou grande desconfiança em centros urbanos importantes como Moscou e São Petersburgo.
fonte: folhape.com.br
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Samuel