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segunda-feira, 16 de abril de 2018

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PR DA GUINÉ-BISSAU VAI NOMEAR ARISTIDES GOMES PRIMEIRO-MINISTRO DA GUINÉ-BISSAU - CEDEAO


O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, vai nomear primeiro-ministro Aristides Gomes, segundo o comunicado final da cimeira extraordinária da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que decorreu hoje em Lomé, no Togo.

Os chefes de Estado e de Governo da CEDEAO reuniram-se hoje extraordinariamente em Lomé para resolver o impasse político que a Guiné-Bissau vive há cerca de três anos.

Segundo a agência noticiosa AFP, 10 chefes de Estado e de Governo estiveram reunidos em Lomé para encontrar uma solução para a crise política.

Durante a cimeira, José Mário Vaz informou os seus homólogos que, após consultas com as forças políticas e sociedade civil, tomou a decisão de nomear Aristides Gomes primeiro-ministro.

A nomeação vai ser feita por decreto presidencial a 17 de abril em Bissau, refere o comunicado, citado pela AFP.

O chefe de Estado guineense informou também que os atores políticos decidiram reabrir o parlamento a 19 de abril para decidir questões relacionadas com a eleição da direção da Comissão Nacional de Eleições e a prorrogação da legislatura, refere o comunicado da cimeira, que foi presidida pelo chefe de Estado do Togo e atual presidente em exercício da CEDEAO, Faure Gnassingbé.

O presidente guineense anunciou também que as eleições legislativas se vão realizar a 18 de novembro de 2018.

Os chefes de Estado da CEDEAO "tomaram nota daquelas decisões e datas que farão parte do roteiro" e pediram a "todos os atores para trabalharem para trazer estabilidade ao país".

A Guiné-Bissau vive uma crise política desde a demissão, por José Mário Vaz, em agosto de 2015 do Governo liderado pelo antigo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, do PAIGC, vencedor das legislativas de 2014.

Desde as eleições legislativas de 2014, a Guiné-Bissau já teve seis primeiros-ministros.

O último primeiro-ministro nomeado pelo Presidente foi Artur Silva, um dirigente do PAIGC, que tomou posse a 31 de janeiro, mas que, até ao momento, ainda não tinha apresentado a composição do seu Governo.

Conosaba/Lusa

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