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terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...



 

























 A deputada Joacine Katar Moreira virou o seu próprio partido contra si quando se absteve sobre a proposta do PCP de condenação da nova intervenção israelita em Gaza. Comunicado após comunicado (o primeiro publicado no Twitter), tweet após tweet o fosso entre a direção do partido e a deputada do Livre aumentou, culminando no fundador Rui Tavares a "insistir" (palavras do gabinete de Joacine Katar Moreira) em levar o caso ao Conselho de Jurisdição. A rutura parecia por um fio. Mas o filme teve uma prequela com ingredientes muito parecidos: há oito anos, Rui Tavares estava do outro lado, era ele o rebelde a virar as costas ao grupo do Bloco de Esquerda no Parlamento Europeu - e tudo por causa de um post numa outra rede social, mais na moda na altura, o Facebook.


 Num texto publicado no dia 18 de junho de 2011, intitulado "4 são mesmo 4", o então coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, acusou Rui Tavares de levar um jornalista do diário i a "enganar-se e escrever, com ligeireza" que Daniel Oliveira faria parte do quarteto inicial da fundação do partido (Louçã, Fernando Rosas, Luís Fazenda e Miguel Portas). "A tentativa de retirar o Fernando desta história e de a refazer com novos protagonistas" era imputável a Rui Tavares, acusou na altura o coordenador do Bloco de Esquerda.

fonte: sabado.pt



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Samuel

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