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Congo-Vie des Parties: Homenagem da UPADS ao seu Presidente Fundador, Professor Pascal Lissouba, que completaria 93 anos, neste 15 de novembro de 2024.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A União Pan-Africana para a Social Democracia (U.PA.D.S) celebrou, n...
quinta-feira, 28 de janeiro de 2021
SENEGAL: Morto por seu ex-marido apesar de 22 reclamações e 2 condenações.
SENEGAL: Como o Presidente Macky, Serigne Mountakha, Serigne Babacar Sy Mansour e o Bispo Benjamin Ndiaye se protegem de Covid. " VAMOS APROVEITAR DESSA ORIENTAÇÃO PARA FAZER A NOSSA PARTE! - EDITOR: SAMUEL VIEIRA"
SENEGAL: Covid-19 - 13 mortes, 304 testes positivos, incluindo 200 casos na comunidade e 53 pacientes em Réa.
Covid-19: Alemanha disponível para ajudar Portugal a ultrapassar crise sanitária.
A Embaixada da Alemanha em Lisboa confirmou esta quarta feira, (27.01), à Lusa que está em curso "um diálogo" entre os Governos alemão e português sobre "um possível apoio alemão" aos esforços de Portugal para ultrapassar a atual crise sanitária da covid-19.
A confirmação foi dada por fonte oficial da representação diplomática alemã na capital portuguesa numa breve declaração por escrito, após ter sido questionada pela Lusa sobre uma eventual ajuda por parte da Alemanha a Portugal no atual contexto da crise pandémica.
A mesma nota acrescentou que "a decisão sobre as áreas concretas de cooperação será tomada em estreita coordenação entre os dois Governos".
A informação sobre uma possível ajuda germânica a Portugal foi avançada pela estação televisiva, SIC, que também noticiou que um grupo de médicos militares alemães estaria em missão de observação no território português para avaliarem a falta de recursos humanos e de materiais.
Médicos militares alemães em Portugal
Segundo fonte oficial do Hospital Amadora-Sintra, em Portugal, um pequeno grupo de médicos militares alemães esteve ontem naquela unidade hospitalar para avaliar o possível auxílio às unidades hospitalares da área metropolitana de Lisboa em termos logísticos e de equipamento no combate à pandemia.
A visita teve contornos de "missão diplomática", consistindo numa reunião de pelo menos dois médicos militares alemães - que foram "como representantes institucionais do Governo e não na qualidade de médicos" - com um médico daquela unidade (Hospital Amadora-Sintra) e da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), de acordo com a mesma fonte.
Numa entrevista dada no início desta semana, a ministra portuguesa da Saúde, Marta Temido, afirmou que o Governo estava a "acionar todos os mecanismos" à sua disposição a nível internacional, face à situação da pandemia, com o objetivo de garantir a melhor assistência aos doentes de covid-19.
Portugal está atualmente entre os países com maior taxa de infeção por milhão de habitantes em todo o mundo. Desde o início da pandemia, já registou mais de 11.000 mortes associadas à covid-19.
fonte: DW África
Cinco países lusófonos melhoram e três pioram no índice de corrupção.
Segundo o Índice de Perceção da Corrupção (IPC), Angola passou de 26 para 27 pontos, o que lhe valeu uma subida de quatro lugares na lista, ocupando agora a posição 142 (146 em 2019), e registando progressos pelo terceiro ano consecutivo.
A Guiné-Bissau também ganhou um ponto e subiu três lugares, da posição 168 para a 165, indica a edição de 2020 do índice que avalia a perceção da corrupção no setor público de 180 países, pontuando-os de 0 (percecionado como muito corrupto) a 100 (percecionado como muito transparente).
São Tomé e Príncipe subiu da posição 64 para a 63 e conquistou 47 pontos, enquanto Cabo Verde se manteve na posição 41.ª com 58 pontos, consolidando a sua posição de terceiro país com melhor classificação na África subsaariana, a seguir às Seicheles (66 pontos) e ao Botsuana (60 pontos), que ocupam respetivamente as posições 27 e 35 do índice.
Cabo Verde e São Tomé e Príncipe continuam a registar pontuações acima da média dos países da África subsaariana, a região com pior prestação no IPC.
Moçambique a descer
Já Moçambique perdeu um ponto, passando de 26 para 25, e caiu três posições, de 146 para a 149, depois de no ano passado ter subido 12 posições.
As maiores subidas entre os países que falam português foram registadas pelo Brasil, que com 38 pontos subiu 12 lugares, passando da posição 106 para 94, e Timor-Leste, que conseguiu 40 pontos e uma subida do 93.º para o 86.º lugar.
Portugal perdeu um ponto, passando de 62 para 61, e caiu da posição 30 para a 33. A Guiné Equatorial manteve os 16 pontos do índice anterior, mas perdeu um lugar e passou para 174.º em 180 países da lista.
Globalmente, Dinamarca e Nova Zelândia partilham o topo da tabela, com 88 pontos, seguidas da Finlândia, Singapura, Suécia e Suíça, com 85. Síria (178), Somália (179) e Sudão do Sul (180) ocupam os últimos lugares da tabela, com 14 e 12 pontos respetivamente.
O Índice de Perceção da Corrupção, da Transparência Internacional, criado em 1995, é um dos principais indicadores à escala mundial sobre a perceção da corrupção no setor público de 180 países. Reflete a perceção de especialistas e empresários e não da população em geral.
Apropriação indevida de fundos
O relatório deste ano destaca o impacto da corrupção nas respostas governamentais à Covid-19, comparando o desempenho dos países no índice com o seu investimento em cuidados de saúde e analisando em que medida as normas e instituições democráticas foram enfraquecidas durante a pandemia.
A crise do ano passado revelou riscos de corrupção e apropriação indevida de fundos de emergência na África subsaariana. "Em toda a região, a pandemia evidenciou lacunas estruturais nos sistemas de saúde, riscos de corrupção associados a concursos públicos e a apropriação indevida de fundos de emergência", aponta a Transparência Internacional.
No relatório refere-se que o choque económico causado pela pandemia provocou protestos em países como a África do Sul, Angola ou Zimbabué, originados pelo aumento do custo de vida, pela corrupção e pelo mau uso generalizado de fundos de emergência.
"Na África do Sul, uma auditoria às despesas com a Covid-19 revelou preços inflacionados, fraudes e corrupção", indica o relatório, apontando também denúncias de açambarcamento de medicamentos na Nigéria.
Crise da Covid-19 também é de corrupção
"A Covid-19 não é apenas uma crise de saúde e económica. É uma crise de corrupção que não estamos atualmente a conseguir gerir", disse Delia Ferreira Rubio, presidente da organização Transparência Internacional.
"O ano passado testou os governos como nenhum outro e aqueles com níveis mais elevados de corrupção têm sido menos capazes de enfrentar o desafio. Mas mesmo os que estão no topo do índice devem abordar urgentemente o seu papel na perpetuação da corrupção a nível interno e externo", acrescentou.
Os países com bom desempenho no índice foram os que investem mais em cuidados de saúde, revelaram-se mais capazes de proporcionar uma cobertura de saúde universal e menos suscetíveis de violar as normas e instituições democráticas ou o Estado de direito.
fonte: DW África
ANGOLA: No reino do MPLA a corrupção é a MPLA.
A percepção sobre a corrupção no sector público melhorou em cinco países lusófonos, piorou em três, incluindo Portugal, e manteve-se em Cabo Verde, segundo o Índice de Percepção da Corrupção (IPC), divulgado hoje pela Transparência Internacional (TI).
As maiores subidas foram registadas pelo Brasil, que com 38 pontos subiu 12 lugares, passando da posição 106 para 94, e Timor-Leste, que conseguiu 40 pontos e uma subida do 93.º para o 86.º lugar, indica a edição de 2020 do índice que avalia a percepção da corrupção no sector público de 180 países, pontuando-os de 0 (percepcionado como muito corrupto) a 100 (percepcionado como muito transparente).
Angola passou de 26 para 27 pontos (análise que não levou em conta a mais do que fidedigna fonte, o MPLA), o que lhe valeu uma subida de quatro lugares na lista, ocupando agora a posição 142 (146 em 2019), e registando progressos pelo terceiro ano consecutivo.
No mesmo sentido, a Guiné-Bissau ganhou um ponto e subiu três lugares, da posição 168 para a 165. São Tomé e Príncipe subiu da posição 64 para a 63 e conquistou 47 pontos, enquanto Cabo Verde se manteve na posição 41 com 58 pontos, depois de em 2019 ter subido desde o lugar 45. O país consolidou a sua posição como o terceiro país mais bem classificado da África subsaariana, a seguir às Seicheles (66 pontos) e ao Botsuana (60 pontos), que ocupam respectivamente as posições 27 e 35 do índice.
Cabo Verde e São Tomé e Príncipe continuam a registar pontuações acima da média dos países da África subsaariana (32 pontos), a região com pior prestação no IPC, e da média global dos 180 países (43 pontos).
Moçambique perdeu um ponto, passando de 26 para 25, e caiu três posições, de 146 para a 149, depois de no ano passado ter subido 12 posições.
Portugal perdeu um ponto, passando de 62 para 61, e caiu da posição 30 para a 33. A Guiné Equatorial manteve os 16 pontos do índice anterior, mas perdeu um lugar e passou para 174.º em 180 países da lista.
O Índice de Percepção da Corrupção, da Transparência Internacional, criado em 1995, é um dos principais indicadores à escala mundial sobre a percepção da corrupção no sector público de 180 países. O índice reflecte a percepção de especialistas e empresários e não da população em geral.
Globalmente, Dinamarca e Nova Zelândia partilham o topo da tabela, com 88 pontos, seguidas da Finlândia, Singapura, Suécia e Suíça, com 85.
Síria (178), Somália (179) e Sudão do Sul (180) ocupam os últimos lugares da tabela, com 14 e 12 pontos respectivamente.
O relatório deste ano destaca o impacto da corrupção nas respostas governamentais à Covid-19, comparando o desempenho dos países no índice com o seu investimento em cuidados de saúde e analisando em que medida as normas e instituições democráticas foram enfraquecidas durante a pandemia.
Os países com bom desempenho no índice foram os que investem mais em cuidados de saúde, revelaram-se mais capazes de proporcionar uma cobertura de saúde universal e menos susceptíveis de violar as normas e instituições democráticas ou o Estado de direito.
“A covid-19 não é apenas uma crise de saúde e económica. É uma crise de corrupção que não estamos actualmente a conseguir gerir”, disse Delia Ferreira Rubio, presidente da organização Transparência Internacional.
“O ano passado testou os governos como nenhum outro e aqueles com níveis mais elevados de corrupção têm sido menos capazes de enfrentar o desafio. Mas mesmo os que estão no topo do índice devem abordar urgentemente o seu papel na perpetuação da corrupção a nível interno e externo”, acrescentou.
Por regiões, a Europa Ocidental e a União Europeia mantêm a média mais alta com 66 pontos, e a África subsaariana, com 32 pontos de média, continua a região mais mal classificada, seguida da Europa de Leste e Ásia Central, com 36 pontos de média.
Dois terços dos 180 países analisados registaram pontuações abaixo de 50 pontos, com a média de todos os países a situar-se nos 43 pontos.
Vinte e seis países melhoraram as respectivas pontuações relativamente ao índice anterior e 22 pioraram. Os restantes países registaram poucas ou nenhumas alterações.
“Corruptos há muitos, seu palerma!”
Recorde-se que o Presidente de Angola, também presidente do MPLA e Titular do Poder Executivo desafiou, numa entrevista ao jornal português Expresso, o seu ex-patrono e mentor, José Eduardo dos Santos, a denunciar os corruptos. Para João Lourenço, são esses os traidores da pátria. A resposta, se algum dia vier, deveria situar João Lourenço no escalonamento dos traidores e corruptos que tão bem conhece.
É claro que João Lourenço é, também no contexto angolano mas sobretudo do MPLA, uma figura impoluta, íntegra e honorável que nada tem a ver com traidores ou corruptos. Desde logo porque é um general e um político que chegou a Angola há meia dúzia de dias.
Daí para cá a história deste impoluto, íntegro e honorável general é bem mais conhecida. Importa, contudo, reter a comprovação factual de que João Lourenço nunca ouvira falar de corrupção, mesmo sendo ministro da Defesa de José Eduardo dos Santos desde 2014 e vice-presidente do MPLA.
Está, por isso, acima de qualquer suspeita. Na verdade, como é que alguém que aos 20 anos de idade (1974) entrou para o MPLA e fez toda a sua vida nas fileiras do partido poderia ter notado, constatado, verificado ou comprovado que existia corrupção no seio do MPLA e do Governo? Não podia…
João Lourenço diz esperar que a impunidade “tenha os dias contados” em Angola. Insiste na “moralização” da sociedade angolana. Estará a ser ingénuo, imprudente, suicida, estratega ou traidor? Se calhar, fazendo a simbiose de tudo isto, está apenas a gozar com a nossa chipala e a fazer de todos nós… matumbos.
O Presidente diz ser necessária a “moralização” da sociedade, com um “combate sério” a práticas que “lesam o interesse público” para garantir que a impunidade “tenha os dias contados”.
É verdade. Mas é verdade há muitos anos e a responsabilidade é do MPLA, partido no qual João Lourenço “nasceu”, cresceu, foi e é dirigente. Então, durante todos esses anos (44), o que fez João Lourenço para combater as práticas que “lesam o interesse público”?
“No quadro da necessidade de moralização da nossa sociedade, importa que levemos a cabo um combate sério contra certas práticas, levadas a cabo quer por gestores quer por funcionários públicos. Práticas que, em princípio, lesam o interesse público, o interesse do Estado, o interesse dos cidadãos que recorrem aos serviços públicos”, disse João Lourenço.
Sendo uma verdade de La Palice, como tantas outras que constituem o ADN do partido do qual é presidente, é caso para perguntar se só agora é que João Lourenço descobriu a pólvora?
Ou será que só agora é que João Lourenço descobriu que Angola é um dos países mais corruptos do mundo? Que é um dos líderes mundiais da mortalidade infantil? Que tem 20 milhões de pobres?
“Esperamos que a tão falada impunidade nos serviços públicos tenha os dias contados. Não é num dia, naturalmente, que vamos pôr fim a essa mesma impunidade, mas contem com a ajuda de todos e acreditamos que, paulatinamente, vamos, passo a passo, caminhar para a redução e posteriormente a eliminação da chamada impunidade”, diz João Lourenço.
Desde que tomou posse, a 26 de Setembro de 2017, na sequência das “eleições” de 23 de Agosto, João Lourenço exonerou diversas administrações de empresas estatais, dos sectores de diamantes, minerais, petróleos, comunicação social, banca comercial pública e Banco Nacional de Angola, anteriormente nomeadas por José Eduardo dos Santos.
Quando João Lourenço garantiu em Luanda que o MPLA iria lutar contra a corrupção, má gestão do erário público e o tráfico de influências… poucos acreditaram. Hoje há mais gente a acreditar? Há, é verdade. Mas as dúvidas continuam a ser mais do que as certezas.
João Lourenço discursava – recorde-se – no acto de apresentação pública do Programa de Governo 2017-2022 do MPLA e do seu Manifesto Eleitoral, mostrando a convicção de que – mais uma vez – os angolanos iriam votar com a barriga (vazia) e que havendo 20 milhões de pobres… a vitória seria certa. E foi. E continuará a ser.
“Para a efectiva implementação deste programa temos de ter os homens certos nos lugares certos”, referiu João Lourenço, efusivamente aplaudido pelos militantes presentes formatados e pagos para aplaudir seja o que for que o soba João Lourenço diga, tal como acontecia com Eduardo dos Santos.
Ainda de acordo com João Lourenço o MPLA iria “promover e estimular a competência, a honestidade e entrega ao trabalho e desencorajar o ‘amiguismo’ e compadrio no trabalho”.
“Vamos contar com aqueles que estão verdadeiramente dispostos a melhorar o que está bem e a corrigir o que está mal”, disse João Lourenço.
João Lourenço admite que o “MPLA tem consciência de que muito ainda há a fazer e que nem tudo o que foi projectado foi realizado como previsto”. Por outras palavras, se ao fim de 45 anos de poder, 19 de paz total, o MPLA só conseguiu trabalhar para que os poucos que têm milhões passassem a ter mais milhões, esquecendo os muitos milhões que têm pouco… ou nada, talvez seja preciso manter o regime do MPLA mais 55 anos no poder.
“Contudo, o país tem rumo e estamos no caminho certo, no sentido da satisfação progressiva das aspirações e dos anseios mais profundos do povo angolano”, disse João Lourenço.
Segundo João Lourenço, para que todos os angolanos beneficiem cada vez mais das riquezas do país, o MPLA tem como foco no seu programa de governação para os próximos anos dar continuidade ao seu programa de combate à pobreza e à fome, bem como o aumento da qualidade de vida do povo.
fonte: folha8
terça-feira, 26 de janeiro de 2021
Saiba quais vacinas e quantas doses o Brasil tem para imunizar a população contra Covid.
Nessa primeira fase, vão ser vacinados os brasileiros dos chamados grupos prioritários. Serão necessários quase 30 milhões de doses e o pouco número de vacinas disponíveis até agora é a grande preocupação de especialistas.
A vacinação em massa é um desafio do tamanho do Brasil. O Jornal Nacional mostra um levantamento de tudo que o país tem disponível para imunizar a população: o que falta chegar e o que ainda depende de autorização.
Os 6 milhões de doses da vacina CoronaVac, do Instituto Butantan, são as únicas que o Brasil tem até agora. O ministério fez a divisão: a região Norte vai receber 708 mil doses; o Nordeste, quase 1,5 milhão de doses; o Sudeste, pouco mais de 2,5 milhões; o Sul, 750 mil; e o Centro-Oeste, 574 mil doses.
Nessa primeira fase, vão ser vacinados profissionais de saúde, idosos com 75 anos ou mais, idosos com mais de 60 anos que moram em asilos, indígenas que vivem em aldeias e comunidades ribeirinhas. E todos deverão tomar duas doses da vacina. Serão necessários quase 30 milhões de doses.
O pouco número de vacinas disponíveis até agora é a grande preocupação de especialistas. “A gente precisa avançar. Isso está considerado no documento que o ministério apresentou já mês passado. A gente precisa avançar essas negociações. Não só com novos fabricantes, mas o fechamento, a concretização dessas negociações já feitas, com o envio das vacinas contratadas pelo Brasil”, afirma Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações.
Nesta segunda-feira (18), o Instituto Butantan pediu à Anvisa o registro emergencial para um segundo lote de 4,8 milhões de doses da CoronaVac, que foram finalizadas, envasadas e rotuladas pelo Instituto Butantan. A autorização dada neste domingo (17) pela agência foi apenas para as primeiras 6 milhões de doses da vacina.
A Anvisa informou que já recebeu o pedido e iniciou a análise. Em 24 horas, responde se os documentos estão ok e, no máximo em dez dias, se autoriza ou não o uso emergencial.
O governo contava também com a vacina da Universidade de Oxford com o laboratório AstraZeneca, em parceria com a Fiocruz: 2 milhões de doses. Mas a negociação do governo brasileiro com o governo indiano fracassou e as vacinas continuam na Índia.
Nesta segunda, cedo, o presidente Bolsonaro se reuniu com o embaixador da Índia no Brasil. À tarde, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que um problema para o avanço nas conversas é o fuso horário da Índia, mas que espera receber as vacinas ainda esta semana.
“Todos os dias nós temos tido reunião, reuniões diplomáticas com a Índia, todo dia. O fuso horário é muito complicado. Não há uma resposta positiva de saída até agora. Está sinalizado para os próximos dias desta semana o embarque da carga para cá. Nós estamos contando com essas 2 milhões de doses para que a gente possa atender mais ainda a população”, disse Pazuello.
Bolsonaro comentou a aprovação da vacina CoronaVac em um vídeo publicado em uma rede social do filho dele, o vereador Carlos Bolsonaro. Há meses, o presidente vinha menosprezando a vacina. Hoje, o discurso mudou. Disse que a CoronaVac é do Brasil e, sem citar nomes, criticou o governador de são Paulo, João Doria, do PSDB, que iniciou no domingo (17) a vacinação.
“Pessoal, uma notícia. Apesar da vacina... Apesar não, né? A Anvisa aprovou. Não tem que discutir mais. Agora, havendo disponibilidade no mercado, a gente vai comprar e vai atrás de contratos que fizemos também, que era para ter chegado a vacina aqui. Então, está liberada a aplicação no Brasil. E a vacina é do Brasil, não é de nenhum governador não. É do Brasil”, declarou.
fonte: globo.com
Donald Trump vai voltar ao cabeçalho das notícias.
Julgamento no Senado começa no dia 8 de Fevereiro apesar de dúvidas constitucionais e se Republicanos votarão contra o antigo presidente
Donald Trump pode já não estar na presidência e não ter acesso constante aos microfones da televisão e também ao seu meio de comunicação preferido o Twitter que o expulsou da plataforma.
Mas o que é agora certo é que no inicio do próximo mês Donald Trump vai voltar ao cabeçalho dos jornais quando se iniciar o julgamento no Senado sob a acusação aprovada pela Câmara dos Representantes de incitamento a rebelião.
É algo que está provocar já intenso debate com muitos a interregarem-se sobre qual o o objectivo disso, agora que Donald Trump já não está na presidência. Alguns políticos afirmam mesmo que num país profundamente dividido isso será como atirar gasolina à fogueira.
O objectivo político é o de impugnar o presidente no Senado, o que a a acontecer o irá proibir de participar em acções políticas no futuro, isto numa altura em que há notícias que Trump quer formar um novo partido político, o Partido Patriótico.
A constitucionalidade ou não do julgamento
A nivel jurídico há quem interrogue mesmo a constitucionalidade de levar um ex- presidente a julgamento no Senado. Diz esse argumento que o Senado não pode julgar alguém que já não ocupa um cargo oficial porque isso será usurpar o papel dos tribunais.
Mitt Romney Senador Republicano que apoiou a impugnação de Trump na Câmara dos Representantes discorda dessa interpretação disseo à CNN ter lido vários artigos jurídicos sobre questão e “a prepoderância da opinião jurídica é que um julgamento de impugnação depois de alguém abandonar o seu cargo público é constitucional”.
“ Eu acredito ser esse o caso mas vou ouvir o que os advogados têm a dizer para cada uma das partes mas penso que é bem claro que é constitucional”, acrescentou.
Mas mesmo que o caso prossiga no Senado – o que vai acontecer tendo em conta a maioria Democrata – isso não significa que Trump irá ser impugnado. Para isso é preciso que dois terços dos senadores votem a favor da impugnação o que significa que 17 dos 50 Republicanos terão que votar a favor.
Gerald Seib um dos directores executivos do jornal Wall Street Journal e que chefia a cobertura da Casa Branca e Congresso disse que “essa posibilidade é muito pouca”.
“ Penso que vai haver alguns mas ficaria supreendido se houver 17”, acrescentou
A analista Democrata Donna Brazile concorda mas fez notar que recentemente o lider do partido Republicano no senado Mitch McConnel l culpou o presidente pela invasão do edifício do Congressoo que pode indicar uma mudança nos círculos Republicanos.
“Eu penso que vai ser dificil ter 17 Republicanos mas por outro lado quando Mitch McConnell falou no Senado a 19 de Janeiro fiquei surpreendida com os seus comentários”, disse à cadeia de televisão FOX acescentando que por outro lado “é importante que haja essa votação e reponsabilizem o antigo presidente”.
Julgamento poderá atrasar agenda de Biden
O que é certo contudo é que o julgamento de Trump no Senado surge numa altura pouco propícia para o presidente Joe Biden com uma agenda de nomeações para cargos de governo e programas governativos que têm que ser aprovados pelo Congresso. Para além disso para Biden - que fez um discurso de tomada de posse baseado na reconciliação - o julgamento pode ser visto como um acto de vingança política que visa afastar Trump da cena política.
Geral Seib do Wall Street Journal disse à cadeia de televisão FOX ser para ele óbvio que “o presidente Joe Biden nunca expressou muito entusiasmo por este julgamento de impugnação”.
.”Na Casa Branca não se opõem mas penso que estão conscientes que isto tem todo o potencial de ser uma distracção enorme que vai atrasar como o pacote para o combate ao Coronavírus e também nomeações e confirmações de pessoas para o gabinete de Biden vão também ser atrasadas pelo julgamento de impugnação e isso não faz ninguém na nova admInistração contente”, afirmou Seib para quem apesar dessa “falta de entusiasmo” o julgametno no Senado vai aconeceer.
“Um dos efeitos secundários disto que penso ser irónico é que isso vai dar a Donald Trump aquilo que ele mais quer que é mais atenção e mais oxigénio e isso não agrada também a muitos Republicanos”, acrescentou.
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ANGOLA: Viralmente incompetentes, anti-democratas e anti-povo.
Eu não sou oposição! A ala fascista do MPLA/Estado, sim! Esta gentalha que desonra o MPLA/Original, discrimina, humilha, ostraciza, prende, arbitrariamente e, bastas vezes, assassina, masoquistamente. A afirmação é peremptória! ASSUMO! Ao longo dos anos tenho sido vítima e, agora, na esquina do ano, sob nova e requintada espiral de ameaças, exigem-me contenção, abandono de pensamento, para abrir alas, aos delírios maléficos.
Por William Tonet
Não me demito de escrutinar, enquanto jornalista, a fanfarra fascistóide causadora de um mal incalculável aos povos angolanos, desde 1975. São 45 anos! Não os temo, simplesmente, porque tenho nome, endereço, domicilio certo e cidadania do bem, diferente da escória, que falha de argumentos, recolhe a covardia dos arsenais bélicos, Eu, sou posição! Transporto um facho de orgulho autóctone, angolano, africano, dos meus antepassados, que nasceram AQUI! Luto em nome dos valores das liberdades, emprestando, sempre, que necessário, a minha micro soberania, o frágil e desarmado corpo as balas assassinas, visando a implantação de uma democracia, que tem sido sequestrada, aprisionada, fraudada e assassinada, por uma casta, que teima em não emprestar seriedade, para a implantação de um verdadeiro projecto- país, com um PACTO DE REGIME DE TRANSIÇÃO, uma vez Angola não precisar de um novo xerife, mas de um líder nacionalista e independente das potências capitalistas mundiais.
O cenário partidário eleitoral de 2021, será dantesco, imprevisível, assassino, contra os democratas e não bajuladores ao “ancien regime”, se pretenderem formar partidos políticos, em homenagem aos artigos 4.º e 17.º da Constituição, fundamentalmente, sempre que se assumirem contrários a orientação presidencial.
Os dados foram lançados!
Abel Chivukuvuku e o PRA-JA foram as primeiras vítimas da exclusão e discriminação do consulado de João Lourenço, contando com a abjecta e anti-jurídica cumplicidade do Tribunal Constitucional, um órgão com uma maioria de juízes, cada vez mais especializados em assassinarem o direito, em nome da subserviência partidocrata.
O acórdão do Tribunal Constitucional que indeferiu o projecto político PRA-JA – Servir Angola, não parece uma peça jurídica, esgrimida por competentes juízes, cuja tarimba deveria estar espalmada na competência e riqueza dos fundamentos científicos, mas de finalistas do curso de direito partidário.
“Nós não pleiteamos com um órgão de soberania, mas contra um monstro, que age com ódio, raiva e faz acusação caluniosa, com a forja de documentos, para nos afastar do jogo político, por temor do presidente do MPLA que manda no Tribunal”, acusa Manuel Gonga da Comissão Instaladora.
A humilhação, discriminação e tribalismo “etno-ideológico”, envergonha, todos os verdadeiros amantes e fazedores do direito democrático, pois o Tribunal, na verdade, num dado momento, deixou-se arrastar na lama da suspeição.
“Chivuku foi banido, por ter carisma, ser poliglota e ser do Sul, quer se queira quer não, o MPLA tem uma veia tribal, que suplanta ter membros e dirigentes do Sul, pois é uma vertente com sombrinha camaleónica, que privilegia o pensamento Kimbundu”, assegurou Gonga.
Mas se no plano partidário externo o quadro é sinuoso, no interior do partido do regime: MPLA, quando se esperava que João Lourenço fosse a solução, converteu-se, por “motu proprium” em problema.
Para assumir o seu consulado apostou na divisão, na ruptura, na perseguição dos potenciais sucessores e dos capazes de se lhe oporem num terreno em que é muito frágil, o confronto de ideias.
Quando o presidente do MPLA á mais de 11 meses de distância da realização do congresso do MPLA (Dezembro 2021), antes mesmo dos votantes escolherem os candidatos, já Lourenço tem certeza de que haverá uma grande purga, quando a solenidade da democracia reside, na imprevisibilidade da massa votante, capaz de contornar as mais fiáveis sondagens.
Se um dirigente não consegue ser mais que xerife, destilador de temor, terror e tacada, quando deveria preocupar-se em estagiar para se converter em líder, converte-se num futurologista perigoso, capaz de certezas absolutas e indiferente à vontade de escolha dos demais. Ter certeza numa (mais que previsível) varredela histórica, dos seus ex-camaradas da “gamelaça” financeira, em cerca de 70% (renovação espúria), por meninos “jobs for boys” e “yes man” (sim chefe), sem estória partidária, mas autênticos bajuladores da corte da vez, o MPLA, (in)convictamente, mostrará, o repristinar das práticas monstruosas de Agostinho Neto, que eliminava, pelo assassinato moral ou físico, os adversários ou inimigos internos e, quando não o fizesse, por pressão internacional, montava a máquina diabólica da comissão eleitoral da fraude e batota (foi assim no Congresso de Lusaka de 1974 e na chacina de 27 de Maio de 1977, com o assassinato de opositores).
Esta comissão partidária, depois replica-se ao nível do país, desembocando na CNE (Comissão Nacional Eleitoral), tentáculo principal do MPLA, secundada pelo Tribunal Constitucional, que, numa querela jurídico-constitucional (1975, Acordos do Alvor; 1992, primeiras eleições gerais; 2008, eleições legislativas; 2012, eleições gerais) opta sempre pela adopção de normas ideológicas, constantes nos estatutos e programa do MPLA, ao invés das jurídicas, da lei e da Constituição.
Será a consagração oficial, do “partido-gado”, violador dos ditames democráticos e, com isso, teremos a afirmação da NOVA DITADURA, indiferente à vontade popular, de alternância através do voto popular, em eventuais Eleições Gerais, em 2022.
A implantação do fascismo/ditadura de Estado, nunca esteve tão próximo na vida dos angolanos, se a oposição e os intelectuais continuarem, ingenuamente, a acreditar, que alguma vez, a CNE, filha do MPLA (detém a maioria) e a comunidade internacional (CPLP; SADC; União Africana; União Europeia; ONU), mais ligada aos interesses financeiros que os democráticos, em África.
A incompetência governativa campeia, a fome cresce, a miséria, rompe a barreira de som, o desemprego atinge números astronómicos, o dinheiro fugiu, a comunidade internacional não tem confiança, mas intriga o facto do presidente não estar preocupado, em alterar o quadro social, muito próximo da explosão. Porquê? Simples, as Forças Armadas, a Segurança de Estado e a Polícia estão ao seu lado, distantes da cidadania, logo órgãos não republicanos.
Se assim não fosse, a menos de dois anos das eleições gerais, teria percepção do lamaçal de erros, com a criação de tantos anti-corpos, quer no seio do MPLA, como no da economia, da sociedade, da classe política, etc. e tentaria corrigir o alvo, arrepiando caminho inverso, mas ao que se observa, João Lourenço nunca esteve, “malandramente”, comprometido com a democracia, o combate à corrupção, o desenvolvimento económico e a soberania económica, mas a implantação de uma ditadura severa (capaz de eliminar, das mais variadas formas, adversários, políticos e intelectuais da sociedade civil), com pretensão de se manter no poder para lá de 2027.
Tanto assim é que, em três anos ele teve o mérito de “assassinar”, também, a liberdade de imprensa, monopolizar a maioria dos órgãos de comunicação social, públicos e privados, recriando, ainda, o exército de “bajuladores-comentadores”, monitorados pelo novo Grecima e ERCA.
Mas, ainda assim, seguramente, em consciência, votarei, lutarei, guerrilheiramente, em 2022, para não ser cúmplice da implantação de ditadura mais feroz que a anterior e, com isso, podendo, calcinar na mais alta magistratura do Estado, a incompetência, a ladroagem, a batota, a corrupção, o peculato e o nepotismo.
A urna do meu voto, não será a do “regabofe partidocrata”, da fraude, da putrefacção ideológica, mas a URNA da liberdade, da mudança, da democracia sonhada, capaz de cheia de votos de mudança, resistir a eventuais tentativas de roubo, por parte da CNE, com o apoio da Polícia política, dos tribunais, dos juízes batoteiros e da crónica, cínica e cúmplice comunidade internacional.
Veja-se o cenário dos observadores: União Europeia, comprometida, com os negócios comerciais e manutenção de ditaduras; União Africana, antro anti-democratico de ditadores; ONU, organização engajada com a democracia para africanos; FMI e Banco Mundial parceiros comerciais, interessados no dinheiro, matérias-primas e empréstimos financeiros.
Estas organizações, na verdade nunca estiverem interessados em ter boa governação e democracia em Angola, África, mas dirigentes fracos e manietados, que lhes escancaram as portas para o (neo)colonialismo económico.
Os cidadãos democratas, apartidários e amantes da Angola cidadã “VÃO GOSTAR, EM 2022” de reivindicar nas ruas, vielas, becos, sanzalas e bualas, através de uma verdadeira, pacífica e sem armas, REVOLUÇÃO SOCIAL, uma nova independência, capaz de apontar a clique do poder, o slogan: “VAIS GOSTAR”, face a implantação da política do ódio, a destruição do empresariado angolano, a venda das grandes empresas nacionais, ao capital estrangeiro por “tuta e meia”, num monstruoso crime de traição à pátria… E, com isso, a alternativa será o de lhes mostrar o mesmo caminho, trilhado pelo brutamontes e boçal Donald Trump, arrepiado do poder, sem ter tido a possibilidade de cumprir um segundo mandato.
A ala fascista do MPLA/Estado, não pode continuar impune a afundar a economia, aumentar o desemprego, a inflação, a alta dos preços da cesta básica e a venda do tecido empresarial, ao capital estrangeiro, sem que se levante a indignação da intelectualidade nacionalista do país, Oposição e também do MPLA, para dar um basta, a tantas borradas cometidas, capazes de nos levarem a guerra militar, opção mais desejada das forças do MAL, alojadas no poder.
fonte: folha8