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quarta-feira, 8 de setembro de 2021

FRANÇA: Anne Hidalgo anunciará sua candidatura às eleições presidenciais da França no domingo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
                                                                      Anne Hidalgo

A prefeita socialista de Paris, Anne Hidalgo, anunciará no domingo que é candidata às eleições presidenciais francesas em abril de 2022, soubemos de vários socialistas eleitos, uma nova candidatura entre muitas outras da esquerda.
Anne Hidalgo, que há vários meses tenta ganhar ímpeto a nível nacional, manteve um falso suspense e disse na terça-feira que "nada" mais a impedia de se declarar.
Ela o fará durante uma viagem a Rouen, uma cidade do Oeste, cujo prefeito Nicolas Mayer-Rossignol é próximo do vereador parisiense, que liderou a primeira cidade da França desde 2014 e foi reeleito em grande parte em 2020.

Ela adiciona seu nome à longa lista de candidatos declarados ou putativos da esquerda, incluindo o rebelde Jean-Luc Mélenchon (extrema esquerda), o ex-socialista Arnaud Montebourg, que lançou no sábado, o comunista Fabien Roussel ou ainda o candidato que virá do ambientalista primário.

Já conta com o apoio de grande parte dos socialistas eleitos
Uma votação interna de militantes socialistas, prometida pelo primeiro secretário Olivier Faure, terá lugar após o congresso do PS no final de setembro e permitirá distingui-lo de seus potenciais concorrentes, incluindo o prefeito de Le Mans e o ex-ministro Stéphane Le Foll.

Mas já conta com o apoio de grande parte dos socialistas eleitos, incluindo Olivier Faure.
Anne Hidalgo atualmente é creditada apenas com 7 a 9% dos votos de acordo com as pesquisas, mas seus apoiadores dizem que "a partida não acabou".

Ele vinha sendo preparado há vários meses, com uma viagem pela França e várias reuniões para se encaixar no cenário político fora da metrópole parisiense.

“Tranquilize os franceses, mas também surpreenda-os”
Em seu programa, ainda não desvendado, ela pretende, em particular, insistir na transição ecológica, que deve ser segundo ela "a aposta número um, mas essa transição ecológica não deve ser feita em detrimento das classes médias e categorias populares" , explicou terça-feira, estimando que "para isso será necessário colocar a embalagem".

Ela prometeu “propostas fortes, credíveis, que fazem sonhar, mas que podem ser implementadas”. “Sabemos que na política nada se escreve de antemão”, acrescentou, acreditando “poder tranquilizar os franceses, mas também surpreendê-los”.

fonte: seneweb.com

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Samuel

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