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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Al Qaeda planejava novos atentados nos Estados Unidos.

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O Ground Zero, em Nova York, onde dois aviões derrubaram as Torres Gêmeas do World Trade Center em 11 de setembro de 2001.REUTERS/Mike Segar.


Cinco dias após a morte de Bin Laden, novas informações continuam vindo à tona. O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos revelou na quinta-feira que a Al Qaeda planejava realizar ataques contra trens nos Estados Unidos por ocasião do 10º aniversário dos atentados do 11 de setembro.
Com colaboração de Ligia Hougland, correspondente em Washington,
Segundo o porta-voz, Matt Chandler, material com planos do atentado foram capturados na casa onde Bin Laden estava escondido, em Abbottabad, ao norte da capital paquistanesa. Os documentos datam de fevereiro de 2010. “Não havia informação sobre possíveis locais ou alvos específicos", mas a ideia da Al Qaeda era sabotar os trilhos de uma ferrovia e fazer um trem despencar de uma ponte sobre um vale nos Estados Unidos.
O presidente americano, Barack Obama, vai se encontrar nesta sexta-feira, na base militar de Fort Campbell, na região leste dos Estados Unidos, com os agentes das forças especiais da operação que matou Osama Bin Laden e quatro acompanhantes do líder da Al Qaeda, domingo passado, no Paquistão.
A polêmica em torno da invasão do espaço aéreo paquistanês pelos helicópteros americanos, à caça de Bin Laden, considerada por muitos paquistaneses como uma agressão à soberania do país, cria tensão entre Washington e Islamabad.
O relacionamento entre os Estados Unidos e o Paquistão está ficando gradualmente mais tenso, dias depois da operação militar americana que capturou e matou Ossama Bin Laden em Abbottabad. Os líderes das Forças Armadas paquistanesas advertiram os Estados Unidos, nesta quinta-feira passada, para que não executassem outras operações semelhantes no país asiático, pois as consequências poderiam ser “desastrosas”, conforme palavras do Secretário do Exterior do Paquistão, Salman Bashir.
Algumas fontes afirmam que o chefe das Forças Armadas do Paquistão, General Ashfaq Kayani, decidiu, junto com outros 12 generais paquistaneses, ter como meta reduzir ao máximo possível o número de militares americanos presentes no país. Atualmente, os EUA têm oficialmente cerca de 275 militares em solo paquistanês.
Washington não está fazendo comentários sobre um possível estremecimento nas relações com o Paquistão. Mas, recentemente, o porta-voz do departamento de Estado americano, Mark Toner, disse que não está descartada a possibilidade de os Estados Unidos executarem outras operações como a do domingo passado.
Em visita ao Ground Zero, em Nova York, nesta última quinta-feira para homenagear as vítimas do ataque terrorista de 11 de setembro ao World Trade Center, o presidente americano, Barack Obama, não fez um pronunciamento formal.
A opinião pública americana agora se pergunta mais do que nunca se as guerras no Iraque e no Afeganistão são realmente necessárias para combater a Al-Qaeda. O principal líder do grupo terrorista foi, afinal de contas, capturado e morto no início desta semana devido à eficácia dos serviços de inteligência, e não como resultado das guerras.

Fonte: RFI

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Samuel

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