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sábado, 3 de dezembro de 2011

Eleições no Egito têm participação histórica.

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Mesários contam os resultados depois do fechamento das urnas, na terça-feira (29).
Mesários contam os resultados depois do fechamento das urnas, na terça-feira (29).
REUTERS/Mohamed Abd El-Ghany

RFI
A participação na primeira fase das eleições legislativas no Egito chegou a 62%, segundo anunciou nesta sexta-feira, em uma coletiva de imprensa no Cairo, Abdel Moez Ibrahim, presidente da Alta comissão eleitoral. Esta é a mais alta taxa de participação da história do Egito, segundo Ibrahim.

A Alta comissão eleitoral egípcia ainda não comunicou os resultados por partido das eleições legislativas. Ibrahim apenas deu os nomes de alguns candidatos eleitos no primeiro turno e anunciou candidatos qualificados para o segundo turno.
Ibrahim aconselhou à imprensa a realizar, ela mesma, a análise dos volumosos dossiês de resultados, para ter uma ideia dos votos que obtiveram os diferentes partidos e coalizões. Ele indicou que os resultados estariam disponíveis no site da Comissão em breve.
O país celebra as primeiras eleições depois da queda do governo de Hosni Moubarak, em fevereiro. Nessa primeira parte das eleições, um terço dos cidadãos egípcios foram chamados a comparecer às urnas. A eleição para a Câmara dos deputados deve continuar até janeiro e para a Choura (Senado) até março.
Mas a imprensa e alguns partidos já revelaram as principais tendências das legislativas, dando ao partido dos Irmãos Muçulmanos “Liberdade e Justiça” (PLJ) 40% dos votos e ao partido salafista Al Nour, aproximadamente 20% dos votos.
Governo provisório
Kamal Ganzouri, encarregado de formar um governo provisório no Egito, vai conservar pelo menos metade dos ministros do anterior governo, segundo a televisão publica egípcia. Ganzouri foi designado pelos generais da Junta militar que governou o país depois da queda de Moubarak, para tentar acalmar as manifestações que pediam a saída dos militares.
A composição de seu governo ainda não foi revelada oficialmente. Entre os ministros que conservarão seus postos, segundo o canal de TV, está Mohamed Kamel Amr das Relações exteriores. O ministério das Finanças deve mudar de mãos. O ex-ministro Hazem El Beblawi, afirmou na quarta-feira que ele não tinha sido consultado.
Para especialistas do Egito, este governo não oferece muitos atrativos para eventuais candidatos aos ministérios porque sua duração poderia ser particularmente curta, somente até o fim das eleições atuais.

f onte: RFI

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Samuel

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