Junta militar do Mali anunciou o fim da rebelião e a transição para um governo civil.
Os rebeldes, que ontem proclamaram a independência do Estado de Azawad, chegarem a acordo com a Comunidade Económica da África Ocidental.
Diouncounda Traore assume a presidência interina mas as eleições vão demorar mais do que o previsto.
O Capitão Amadou Haya Sanogo afirmou em conferência de imprensa:
“É impossível organizar eleições em 40 dias, como manda a Constituição, porque é indispensável organizar uma transição política com o objetivo de possibilitar eleições livres, democráticas e transparentes em todas as zonas do país.”
O acordo agora conseguido prevê o levantamento das sanções económicas e a garantia de amnistia para os responsáveis pelo golpe de estado.
Segundo as Nações Unidas e a Amnistia Internacional o Mali vive uma grave crise humanitária acelerada pela seca que o país vive. Mais de 13 milhões de pessoas estão a receber ajuda alimentar.
fonte: euronews
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Samuel