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sábado, 7 de abril de 2012

Presidente do Malawi morre após sofrer parada cardíaca.

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Bingu wa Mutharika foi internado na unidade de terapia intensiva do hospital e não chegou a ser tranferido para um hospital da África do Sul como havia sido anunciado pela equipe de governo
Da Redação, com agências
 
Lilongwe - O presidente do Malawi, Bingu wa Mutharika, 78 anos, morreu sexta-feira (6), em um hospital da capital Lilongwe, um dia depois de sofrer uma parada cardíaca, informou um funcionário do hospital. Até as 6h30 (horário de Brasília), o governo do país ainda não tinha comunicado oficialmente a morte do presidente. 


O chefe de Estado desmaiou ontem (5), durante uma audiência, e em seguida foi levado ao Hospital Central de Kamuzu. Bingu wa Mutharika sofreu um ataque cardíaco, foi internado na unidade de terapia intensiva do hospital e não chegou a ser tranferido para um hospital da África do Sul como havia sido anunciado pela equipe de governo.

A Constituição malawi estipula que se o presidente ficar deficiente para exercer suas funções ou morrer, o seu vice (neste caso Joyce Banda) assume o poder. 

Na prática, no entanto, o ministro de Relações Exteriores, Peter Mutharika, irmão do chefe de Estado, está assumindo o poder na sua ausência. 

Mutharika dirige o Malawi, um dos países mais pobres do mundo, desde 2004, quando venceu as eleições. 

Protestos 

O líder, reeleito em 2009, ganhou no início uma reputação de democrata reformista que em 2011 foi destruída pelos protestos maciços contra a alta dos preços, a falta de combustível e a corrupção do Governo. 

Além disso, as críticas a Mutharika aumentaram desde o ano passado, quando a embaixada do Reino Unido comentou, em um documento privado divulgado pelo "Wikileaks", que o líder malawi estava se tornando "autocrático e intolerante". 

A resposta do presidente do Maláui foi expulsar o embaixador britânico no país, Fergus Cochrane-Dyet. 

Após este fato, vários países ocidentais decidiram retirar as ajudas ao desenvolvimento destinadas ao Malawi. As informações são da Folha Online.



fonte: Folhaonline

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Samuel

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