Suspeito de matar a namorada, corredor vai depor hoje a um juiz
O paratleta sul-africano Oscar Pistorius, 26 anos, pode ser condenado à prisão perpétua caso fique comprovado que foi ele quem matou a namorada e tenha premeditado o crime. Não há pena de morte na África do Sul.
Na quinta-feira passada, Pistorius foi detido pela polícia sul-africana acusado de assassinar a modelo e apresentadora de TV Reeva Steenkamp, 29 anos, em Pretória. Ela foi encontrada morta em sua casa com quatro tiros no Dia dos Namorados (na África do Sul, a data é comemorada no Dia de São Valentim).
Pistorius permanece na prisão pelo menos até hoje, quando falará diante de um juiz sobre o caso. A família do corredor alega que ele é inocente. No domingo, foi divulgado que havia um taco de críquete ensanguentado na casa do atleta. Ontem, os jornais britânicos The Sun e Daily Mail revelaram que a polícia encontrou esteroides anabolizantes na residência, e evidências de que Pistorius tinha bebido na noite do crime.
A família de Reeva cobra explicações. “Por que minha pequena garota? Por que ele fez isto”, questionou June Steenkamp, mãe da modelo.
O atleta olímpico e paralímpico sul-africano cancelou a participação em todas as provas previstas para os próximos meses para concentrar-se em sua defesa da acusação de homicídio, disse o agente do velocista. “Decidi que, após esses trágicos acontecimentos, nós não temos opção, a não ser cancelar todas as provas futuras que Oscar Pistorius estava contratado para competir”, disse o agente Peet van Zyl em comunicado. Entre as provas canceladas estão uma no Brasil, em março.
Pistorius é um herói na África do Sul e um ícone do paratletismo. O corredor, que é biamputado, tornou-se uma das figuras mais conhecidas do esporte ao disputar, no ano passado, os 400 metros rasos dos Jogos Olímpicos de Londres.
Ele nasceu sem um osso nas duas pernas e foi submetido à dupla amputação aos 11 meses de idade. Correndo com um par de próteses de fibra de carbono, tornou-se multicampeão paralímpico e conseguiu se classificar para enfrentar atletas sem deficiência.
Na quinta-feira passada, Pistorius foi detido pela polícia sul-africana acusado de assassinar a modelo e apresentadora de TV Reeva Steenkamp, 29 anos, em Pretória. Ela foi encontrada morta em sua casa com quatro tiros no Dia dos Namorados (na África do Sul, a data é comemorada no Dia de São Valentim).
Pistorius permanece na prisão pelo menos até hoje, quando falará diante de um juiz sobre o caso. A família do corredor alega que ele é inocente. No domingo, foi divulgado que havia um taco de críquete ensanguentado na casa do atleta. Ontem, os jornais britânicos The Sun e Daily Mail revelaram que a polícia encontrou esteroides anabolizantes na residência, e evidências de que Pistorius tinha bebido na noite do crime.
A família de Reeva cobra explicações. “Por que minha pequena garota? Por que ele fez isto”, questionou June Steenkamp, mãe da modelo.
O atleta olímpico e paralímpico sul-africano cancelou a participação em todas as provas previstas para os próximos meses para concentrar-se em sua defesa da acusação de homicídio, disse o agente do velocista. “Decidi que, após esses trágicos acontecimentos, nós não temos opção, a não ser cancelar todas as provas futuras que Oscar Pistorius estava contratado para competir”, disse o agente Peet van Zyl em comunicado. Entre as provas canceladas estão uma no Brasil, em março.
Pistorius é um herói na África do Sul e um ícone do paratletismo. O corredor, que é biamputado, tornou-se uma das figuras mais conhecidas do esporte ao disputar, no ano passado, os 400 metros rasos dos Jogos Olímpicos de Londres.
Ele nasceu sem um osso nas duas pernas e foi submetido à dupla amputação aos 11 meses de idade. Correndo com um par de próteses de fibra de carbono, tornou-se multicampeão paralímpico e conseguiu se classificar para enfrentar atletas sem deficiência.
fonte:www.jcrs.uol.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.
Um abraço!
Samuel