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domingo, 21 de julho de 2013

Combates na República Democrática do Congo deixam 130 mortos.

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Moradores participam de manifesto em defesa da presença do Exército nas ruas de Goma, na República Democrática do Congo, no centro da África Foto: AP
Moradores participam de manifesto em defesa da presença do Exército nas ruas de Goma, na República Democrática do Congo, no centro da África.
Foto: AP

Os combates em curso desde domingo em Mutaho, perto de Goma (leste da República Democrática do Congo), fizeram 130 mortes, incluindo 120 rebeldes e 10 soldados, declarou nesta segunda-feira o porta-voz do governo congolês.
"Nossas forças infligiram pesadas perdas aos rebeldes do M23: 120 foram mortos e 12 capturados", assegurou o porta-voz Laurent Mende, durante coletiva de imprensa em Kinshasa, acrescentando que 10 soldados do Exército da RDC morreram.
Estes confrontos começaram domingo à tarde em Mutaho, cerca de dez quilômetros ao norte de Goma, e prosseguem nesta segunda. Disparos de morteiros eram ouvidos dos arredores de Goma, segundo fontes locais.
Os confrontos envolveram, até o momento, apenas rebeldes do Movimento de 23 de Março (M23) e soldados do Exército congolês. As forças da ONU não interviram, segundo o porta-voz. "Os FARDC têm respondido com coragem e eficácia à agressão" dos rebeldes, disse Mende. Segundo ele, "as forças do regime recuperaram algumas posições do inimigo, que fugiu para Kilimanyoka, perto de Kibati".
O M23 é formado por ex-soldados congoleses que se amotinaram e encontraram, de acordo com a RDC e as Nações Unidas, apoio em homens e munições dos governos de Uganda e de Ruanda. Ambos os países negam qualquer assistência ao M23. "Durante várias semanas, os rebeldes e seus aliados ruandeses reforçaram suas posições nos arredores de Kibati, perto de Mutaho", assegurou Mende.
O movimento rebelde, que chegou a ocupar Goma durante dez dias em novembro de 2012, deixou a cidade sob pressão dos países da região em troca de negociações com o governo. As discussões estagnaram com o avanço do M23 e a integração de seus homens nas forças armadas (FARDC). O porta-voz do governo não quis especificar o número de soldados envolvidos nos combates. De acordo com fontes locais, três batalhões das FARDC - cerca de 2 mil homens - estariam lutando.
AFP

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Samuel

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