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sábado, 31 de agosto de 2013

Costa do Marfim quer levantar o embargo de armas da ONU sobre a exploração de diamantes.

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© Do Ministério por DR
Actividades do Governo: Jean-Claude Brou, Ministro da Indústria.
Foto: De Jean-Claude Brou, Ministro da Indústria.

O Secretário Permanente da representação do Processo de Kimberley, na Costa do Marfim, Fátima Thès expressa em Abidjan, na sexta-feira, a vontade do governo da Costa do Marfim de fazer todo o possível para levantar o embargo de armas da ONU sobre a exploração de diamantes no país.

Acreditando a Sra. Thès, que deu uma entrevista à imprensa à margem de uma reunião das partes interessadas de mineração, muitas ações são realizadas com o objectivo de pôr fim ao bloqueio e ao restabelecimento da Costa de Marfim no Processo de Kimberley.

"O Processo de Kimberley é um sistema de certificação internacional que visa impedir o acesso de diamantes ao mercado internacional", disse ela, lembrando que foram tomadas várias medidas para levar o país em termos concluir o processo.

Costa do Marfim foi membro do sistema desde 2003, o que lhe foi retirado devido à imposição pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, em 2005, um embargo sobre os diamantes.

"Esta situação privou nossos significativos benefícios econômicos e financeiros por parte dos países geradores da indústria de diamantes", lamentou Fátima Thès.

O Processo de Kimberley é um processo tripartite envolvendo as partes interessadas, tais como os governos, o setor privado e a sociedade civil.

De acordo com especialistas, a sociedade civil é como um parceiro do Estado que desempenha um papel de monitoramento para as melhores práticas nas áreas de mineração.

O embargo imposto pelo Conselho de Segurança da ONU sobre o diamante está em vigor desde 2005, replicou ela.

Para as autoridades mineiras, a luta para o levantamento do embargo é uma prioridade para o Estado ao mais alto nível.

fonte: abidjan.net



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Samuel

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