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segunda-feira, 31 de março de 2014

Cabo Verde: MpD diz-se “pronto para governar” a partir de 2016.

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O Movimento para a Democracia (MpD), maior partido da oposição, afirmou-se hoje "pronto para governar" após as eleições legislativas de 2016, reivindicando-se como única alternativa para combater a degradação da qualidade de vida no país.



Num comunicado saído da reunião da Direcção Nacional, que decorreu no fim de semana na Cidade da Praia, o MpD, na oposição desde 2001, indica que pretende "colocar" as pessoas no centro das políticas e "acabar com a propaganda" do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, no poder há 13 anos).
No documento distribuído hoje à imprensa, o partido liderado por Ulisses Correia e Silva voltou a criticar as políticas económicas e sociais do Governo de José Maria Neves, que, no entender do MpD, "atolou" o país em "dívidas", "desemprego", "insegurança", "desigualdades sociais" e "pobreza".
"(O MpD) já não vê nas políticas do PAICV capacidade para responder aos problemas enfrentados pelos jovens, pelas mães, chefes de família, pelas diversas classes profissionais, pelos trabalhadores, pelos empresários nacionais e pela diáspora", lê-se no comunicado.
"O MpD está pronto para governar em 2016, sendo a única alternativa para combater a degradação da qualidade de vida dos cabo-verdianos, colocando as pessoas no centro das políticas, acabando com a propaganda do PAICV que endivida o País até o pescoço, mas que não traz nenhum resultado concreto em termos do rendimento e do emprego", acrescenta-se no texto.
O maior partido da oposição insistiu nas críticas de partidarização da administração pública, na "desconstrução do municipalismo" e no "desinteresse dos valores nacionais".
Na reunião da Direcção Nacional, o órgão mais importante do partido entre Convenções, o MpD aprovou uma proposta do modelo de Regionalização que pretende apresentar ao país, uma das "bandeiras" que tem reivindicado para o desenvolvimento do país.
"(Defendemos) a regionalização do país, no quadro de uma descentralização que confira a todas as ilhas uma efectiva participação no desenvolvimento nacional, com reflexos numa melhor afectação dos recursos e numa dinamização do ritmo de crescimento económico a nível nacional", salienta-se.
Em 2016, Cabo Verde vai realizar as três eleições nacionais - presidenciais, legislativas e autárquicas.
# Lusa


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Samuel

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