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sexta-feira, 4 de julho de 2014

Guiné-Bissau tem novo Governo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Um decreto presidencial divulgado na noite desta sexta-feira anunciou a composição do novo executivo guineense: dezasseis ministros e quinze secretários de Estado, entre os quais seis mulheres.


O decreto da presidência da República da Guiné-Bissau indica que o antigo ministro das Pescas, Mário Lopes da Rosa, é o novo ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, que tem ainda Geraldo Martins como ministro da Economia e Finanças.
José Mário Vaz
O decreto, assinado pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, informa ainda que Baciro Djá ficará com a pasta da Presidência do Conselho de Ministros e Assuntos Parlamentares, Cadi Mané como ministra da Defesa e Daniel Gomes como ministro dos Recursos Naturais.
O novo Governo guineense é composto por 16 ministros e 15 secretários de Estado, entre os quais seis mulheres: cinco ministras e uma secretária de Estado. O antigo ministro do Comércio no Governo deposto pelo golpe militar, Botche Candé, é o novo titular da pasta da Administração Interna.
Uma mulher na chefia das FA da Guiné-Bissau
Pela primeira vez na história da Guiné-Bissau uma mulher vai chefiar as Forças Armadas. Trata-se da médica, Cadi Mané, a dirigir uma das mais sensíveis áreas de governação na Guiné-Bissau.
Agnelo Regala, novo ministro da Comunicação Social
Este Governo, é integrado por figuras de partidos da oposição, casos de Agnelo Regala, presidente da União para Mudança (UM), Carmelita Pires, líder do partido Unido Social-Democrata (PUSD) e quatro elementos do Partido da Renovação Social (PRS), segunda maior força no Parlamento guineense.
O PRS ficará com os ministérios da Energia e Indústria (Florentino Pereira), Função Pública eReforma Administrativa (Nelson Belo), Comércio e Artesanato (Serifo Embalo), secretarias de Estado do Orçamento e Fiscais (Tomasia Manjuba).
O anúncio da nova equipa era aguardado desde quinta-feira
O novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, justificou com "questões protocolares" o adiamento, na quinta-feira (3.06), da publicação da composição da lista dos membros do seu governo que foi empossado na tarde desta sexta-feira (4.06).
Domingos Simões Pereira
Domingos Simões Pereira considerou que, por ter sido investido em funções na quinta-feira, não devia nomear os novos membros do Governo no mesmo dia.
Fontes da Presidência, em Bissau, garantiram à imprensa que seriam "pura especulação" as informações que davam conta de uma alegada divergência entre o presidente e o primeiro-ministro quanto aos nomes propostos para o Governo.
Jomav” pede ao chefe do Governo para tirar o país da “letargia”
Recorde-se que na quinta-feira (4.06) o presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, empossou Domingos Simões Pereira como primeiro-ministro e pediu-lhe para tirar o país "da letargia em que se encontra", conforme "é a vontade do povo".
Presidente José Mário Vaz
Numa cerimonia José Mário Vaz “Jomav” fez um discurso breve no qual desejou "boa sorte" ao novo primeiro-ministro, com quem se disponibilizou para cooperar. "O país encontra-se numa insustentável letargia, pelo que é imperioso que apresente com maior brevidade possível a proposta do elenco governamental com o qual pretende honrar os compromissos assumidos com o povo" guineense, disse José Mário Vaz.
Em resposta, Domingos Simões Pereira disse que é conhecedor da "situação de dificuldade" em que o país se encontra e também da responsabilidade que é ser chefe do governo. "A partir de hoje começa a tocar, no sentido regressivo, o relógio para num período de quatro anos mudarmos a sorte e o destino desta Nação", observou Simões Pereira.
O Presidente guineense prometeu "disponibilidade pessoal e institucional" para acompanhar o primeiro-ministro para que este possa materializar o seu programa de governo. José Mário Vaz diz acreditar nas capacidades de Domingos Simões Pereira, pela "experiencia e o prestígio internacional acumulados", para transformar a Guiné-Bissau "numa Nação próspera e desenvolvida".

Lista completa do novo Governo:
Ministros:
Baciro Dja, ministro da presidência do conselho de ministros e Assuntos Parlamentares
Botche Candé, Ministro da Administração Interna
Mario Lopes da Rosa, Ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação
Internacional e das Comunidades
Daniel Gomes, Ministro dos Recursos Naturais
Geraldo Martins, Ministro da Economia e Finanças
Cadi Mané, Ministra da Defesa Nacional
José António Almeida, Ministro das Obras Publicas, Construções e Urbanismo
Valentina Mendes, Ministra da Saúde Publica
Odete Semedo, Ministra da Educação Nacional
João Aníbal Pereira, Ministra da Agricultura e Desenvolvimento Rural
Bilony Nhassé, Ministra da Mulher, Família e Coesão Social
Florentino Pereira, Ministro da Energia e Industria
Carmelita Pires, Ministra da Justiça
Agnelo Regala, Ministro da Comunicação Social
Ademir Nelson Belo, Ministro da Função Publica e Reforma Administrativa
António Serifo Embalo, Ministro do Comerico e Artesanato
Secretários de Estado:
Tomas Barbosa, Secretario de Estado da Juventude, Cultura e Desporto
Barros Bacar Banjai, Secretario de Estado do Ambiente
Vicente Fernandes, Secretario de Estado do Turismo
João Bernardo Vieira, Secretario de Estado dos Transportes e Comunicações
Ildefonso de Barros, Secretario de Estado das Pescas e Economia Marítima
Idelfrides Gomes Fernandes, Secretario de Estado da Cooperação Internacional e das Comunidades
José Djo, Secretario de Estado do Tesouro
Tomasia Manjuba, Secretaria de Estado do Orçamento e Assuntos e Fiscais
Degol Mendes, Secretario de Estado do Plano e Integração Regional
Domenico Sanca, Secretario de Estado da Ordem Publica
Abu Camará, Secretario de Estado do Ordenamento e administração do Território
Carlos Nhaté, Secretario de Estado dos Combatentes da Liberdade da Pátria
Fernando Dias, Secretario de Estado do Ensino e investigação Cientifica
Domingos Malu, Secretario de Estado da Gestão Hospitalar
Filipe Quessangue, Secretario de Estado da Segurança Alimentar
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Samuel

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