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terça-feira, 26 de agosto de 2014

A Organização Mundial de Saúde não confirma Ébola no Congo.

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Organismo da ONU avança que ainda não pode confirmar os resultados anunciados pelas autoridades congolesas, que confirmam a morte de 13 pessoas infetadas pelo vírus.

Elementos das unidades sanitárias da Libéria protegem-se antes da retirada de um mercado em Monrovia de uma vítima mortal, que terá falecido infetada pelo vírus Ébola
As autoridades da República Democrática do Congo (RDC) confirmaram a morte de 13 pessoas por Ébola na província do Ecuador, no noroeste do país, mas a Organização Mundial de Saúde (OMS) nega que a doença misteriosa que vitimou essas pessoas, com sintomas de gastroenterite hemorrágica, seja a mesma.   
O ministro congolês da Saúde, Félix Kabange Numbi confirmou à imprensa a presença de Ébola no país. "Os resultados deram positivo. O vírus Ébola está confirmado na RDC". No entanto, este responsável assegura que o surto que o país está a viver não tem "nenhuma relação com o que prevalece na África Ocidental".
Por sua vez, a OMS já esclareceu que a doença que matou as 13 pessoas em causa foi uma espécie de gastroenterite hemorrágica. A organização avança que ainda não pode confirmar os resultados anunciados pelas autoridades congolesas e que será realizada uma segunda série de testes de laboratório.
Cinco das 13 pessoas que sucumbiram ao vírus eram assistentes sociais que contraíram a doença por contacto com os pacientes.
Vírus fora do controlo
Confirmadas as declarações das autoridades da República Democrática do Congo, o país será o quinto infetado com o perigoso vírus. A Organização Mundial de Saúde contabiliza 1427 mortos em 2615 casos identificados de Ébola.
Entretanto, o primeiro cidadão britânico infetado com a doença foi levado para o Reino Unido este domingo. O paciente terá contraído o vírus na Serra Leoa, num centro de tratamento de Ébola, numa das regiões mais afetadas do país.
Vários países africanos como a Costa do Marfim, o Gabão, o Senegal, Camarões e África do Sul já condicionaram o seu tráfego aéreo numa tentativa de evitar que a epidemia se propague nos seus territórios.
Esta segunda-feira, Angola também aumentou o nível de risco de infecção de "moderado" para "alto", à conta das situações registradas no país vizinho, o Congo.

"Até há uma semana, Angola era considerada como um país de baixo-médio risco. Neste momento entra para o grupo de países com risco moderado a alto, porque tem um país vizinho com a epidemia confirmada", explicou a diretora nacional de Saúde Pública Angolana, Adelaide de Carvalho.

expresso.sapo.pt



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Samuel

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