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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Japão se diz pronto para fornecer medicamento experimental após morte de 1,4 mil por ebola.

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Atualmente, não existe nenhum medicamento específico de combate ao vírus ebola, apesar de várias drogas estarem em desenvolvimento.
Países da África Ocidental declararam estado de emergência
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O Japão está pronto a oferecer um medicamento experimental desenvolvido no país para conter o surto de ebola que ameaça o planeta, anunciou hoje (25) o porta-voz governamental, Yoshihide Suga.

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“O nosso país está, caso a Organização Mundial da Saúde [OMS] o requeira, preparado para fornecer o medicamento que está pronto para ser aprovado, em um trabalho de cooperação”, disse Suga.

A OMS tem discutido a utilização de remédios ainda não aprovados como forma de combater o surto de ebola na África, que já causou a morte de mais de 1.400 pessoas e deixou milhares infectados.

Atualmente, não existe nenhum medicamento específico de combate ao vírus ebola, apesar de várias drogas estarem em desenvolvimento.

A utilização de um produto experimental, chamado ZMapp, em dois cidadãos norte-americanos e em um padre espanhol abriu intenso debate ético sobre a utilização de medicamentos não homologados.

Disponível em quantidades muito pequenas, o remédio apresentou resultados promissores nos dois cidadãos americanos, mas o padre espanhol acabou morrendo.

A Mapp Bioparmaceutical, companhia produtora do medicamento, disse ter enviado para a África todas as doses disponíveis da nova droga.

No caso do remédio japonês, desenvolvido pela Fujifilm Holdings e que foi aprovado em março pelas autoridades do país como antigripal, ele está em testes nos Estados Unidos, não apresenta problemas de fornecimento e, de acordo com o porta-voz, há doses disponíveis para 20 mil pessoas.

Desde o início da epidemia de ebola, em março, e até 20 de agosto, a OMS contabilizou 1.427 mortos em 2.615 casos identificados.

A Libéria é o país mais afetado, com 624 mortos em 1.082 casos, seguindo-se a Guiné-Conacri, com 407.

Serra Leoa e a Nigéria registram, respectivamente, 392 mortos e cinco mortos.

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