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terça-feira, 12 de agosto de 2014

UA realiza conferência de imprensa sobre propagação do Ébola na África Ocidental.

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Luanda - A comissão da União Africana (UA), em colaboração com seus parceiros, realizará nesta quarta-feira, em Addis Abeba, uma conferência de imprensa para uma actualização dos esforços africanos com vista a dar resposta ao surto de Ébola.

BANDEIRA DA UNIÃO AFRICANA
Segundo um comunicado de imprensa chegado à Angop, a comissão da UA irá divulgar as medidas que os Estados-membros desta plataforma continental estão a tomar para responder à epidemia de Ébola na África ocidental.
 
A propagação da Doença do Vírus Ébola (EVD, na sigla em inglês) representa uma grande ameaça para a saúde e o desenvolvimento do continente africano e de outras partes do mundo.
A actual epidemia é a maior e mais complexa que a região oeste africana vive desde o aparecimento do primeiro surto humano da doença ocorrido em 1976. A febre hemorrágica já matou 961 pessoas de um total de mil e 779 infectados desde Março, de acordo com os últimos relatórios.
A epidemia do vírus Ébola está a propagar-se por toda a Guiné-Conakry, Serra Leoa, Libéria e dez casos foram já registados na República Federal da Nigéria.
“Existe a possibilidade do surto poder propagar-se para outros países da África Ocidental, e não só, caso não forem postas em prática medidas eficazes, incluindo a participação da comunidade”, alerta a UA.
Vários mecanismos terão de ser implementados para garantir que os países africanos estejam preparados para lidar com esta ameaça.
Outras nações da África Ocidental continuam em alerta máximo.
Para atender a essa ameaça, a União Africana e os seus parceiros estão a realizar acções multifacetadas.
"A comissão da União Africana mobiliza os Estados-Membros, parceiros e a comunidade internacional para complementar os esforços internos dos países afectados, especialmente no incremento do Fundo Africano para as Emergências de Saúde Pública", lê-se ainda no comunicado.
Segundo a UA, mais recursos são necessários para satisfazer as necessidades no terreno, incluindo o envio de várias centenas de profissionais de saúde nos países afectados para aliviar a pressão sobre as instalações de tratamento sobrecarregadas.
# portalangop.co.ao

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Samuel

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