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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

2.622 pessoas já morreram por ebola na África Ocidental, segundo a OMS.

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Ao menos 2.622 pessoas morreram na pior epidemia de ebola da história, que infectou, até agora, 5.335 pessoas na África Ocidental, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quinta-feira (18). Em um novo balanço da epidemia – que começou na Guiné, Serra Leoa e Libéria e se espalhou para a Nigéria e Senegal – a OMS afirmou que ainda não há sinais de desaceleração da epidemia.
“A tendência de alta da epidamia continua nos três países que tem trasmissão generalizada e intensa – Guiné, Libéria e Serra Leoa”, disse a agência da Organização das Nações Unidas. O comunicado acrescentou que o surto de ebola na Libéria está sendo impulsionado principalmente por um aumento no número de casos reportados na capital, Monróvia.
Impacto econômico catastrófico – Nesta quarta-feira, o Banco Mundial advertiu que o impacto econômico do ebola pode ser “catastrófico” nos três países no epicentro da epidemia (Serra Leoa, Guiné e Libéria), e causaria um prejuízo de quase US$ 2 bilhões (R$ 4,6 bilhões) até 2015.
O documento afirma que, se a epidemia não for contida em breve, o impacto econômico negativo no próximo ano pode ser oito vezes maior do que se ela for controlada.
“O principal custo dessa epidemia trágica está na perda de vidas e no sofrimento causado, mas nosso estudo mostra que, o quanto antes agirmos e conseguir reduzir os níveis de medo e incerteza, menor será o impacto econômico”, disse Jim Yong Kim, presidente do Banco Mundial.
Segundo a instituição, as economias de Guiné, da Libéria e de Serra Leoa já terão uma perda de US$ 359 milhões (R$ 807,7 milhões) em 2014.
Se a epidemia fosse contida, haveria uma perda de mais US$ 97 milhões em 2015. Caso contrário, esse impacto pode chegar a US$ 809 milhões.
Doação – Nesta terça, a instituição aprovou uma doação de US$ 105 milhões para conter a expansão da doença na África Ocidental. O financiamento é parte de uma promessa de assistência de US$ 200 milhões que o Banco Mundial aprovou no início de agosto para ajudar Libéria, Serra Leoa e Guiné a conter a epidemia. A Libéria, país com o maior número de infecções pelo vírus, receberá US$ 52 milhões; Serra Leoa, US$ 28 milhões e a Guiné, US$ 25 milhões.
Ajuda dos Estados Unidos – Ainda nesta terça, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu ao mundo que “aja rapidamente” para conter a epidemia, antes que “centenas de milhares” de pessoas sejam infectadas.
“Esta é uma epidemia que não é apenas uma ameaça à segurança regional, é uma ameaça potencial para a segurança mundial”, advertiu Obama durante um discurso em Atlanta, no qual anunciou o envio de 3 mil militares americanos à África Ocidental. (Fonte: G1)

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Samuel

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