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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Fidel e Hugo Chávez homenageados.

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A Aliança Bolivariana para os Povos da América (Alba) homenageia, na sua 13ª reunião, ao comemorar uma década de existência, dois dos seus fundadores, o líder cubano Fidel Castro, e o falecido Presidente venezuelano, Hugo Chávez.

Fotografia: AFP

A reunião decorre no Palácio da Revolução, em Havana, com a presença de Presidentes e altos funcionários dos nove países que integram a aliança: Antígua e Barbuda, Bolívia, Cuba, República Dominicana, Equador, Nicarágua, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas e Venezuela.
Os Presidentes dos países bolivarianos, entre eles Nicolás Maduro, começaram a chegar a Cuba este sábado.
Nos últimos dias, a imprensa cubana sublinhou o “especial significado” desta reunião pois, além dos dez anos do bloco, faz 20 anos do primeiro encontro entre Fidel Castro e Hugo Chávez, em 1994.
A reunião é também uma homenagem a Fidel e ao falecido líder venezuelano, que, dez anos após o seu primeiro encontro, assinaram em Havana em 14 de Dezembro de 2004 o tratado constitutivo de uma aliança à qual depois se foram somando os outros países que integram Aliança Bolivariana para os Povos da América. A instituição nasceu como um mecanismo para a cooperação entre os países da América Latina e das Caraíbas, baseada na solidariedade e na complementaridade das economias nacionais, como uma alternativa à fracassada Área de Livre Comércio para as Américas promovida então pelos EUA.
Nesta reunião, a Aliança Bolivariana para os Povos da América deve oficializar a entrada de dois novos membros: as ilhas de São Cristóvão e Nevis e a de Granada.
No último dia 2, Maduro informou que vai propor o desenvolvimento da zona económica Aliança Bolivariana para os Povos da América, a Petrocaribe e o Mercosul, para romper com os individualismos dos países.
“Nós temos um plano que tem como pilar fundamental o desenvolvimento da nossa zona económica produtiva para os próximos dez anos”, disse Maduro.
Na reunião de Havana também vai ser dado um impulso ao Sistema Único de Compensação Regional (Sucre), uma moeda virtual para as trocas comerciais na zona da Aliança Bolivariana para os Povos da América que pretende substituir o dólar e ser um primeiro passo em direcção a uma moeda comum no bloco.
O “Sucre” foi activado em Janeiro de 2010 e, por enquanto Bolívia, Cuba, Equador, Nicarágua e Venezuela utilizam o sistema. O Uruguai pediu a adesão em Março de 2013.
Além do “Sucre”, outra iniciativa da Aliança Bolivariana para os Povos da América é o Tratado de Comércio dos Povos que propõe relações  “justas, complementares e solidárias”.
Na reunião de hoje vão ser analisadas as novas sanções aprovadas pelo Congresso norte-americano contra a Venezuela, que contemplam o congelamento de activos e a proibição de emitir vistos a funcionários do governo de Caracas.
Em comunicado divulgado esta semana, os países da Aliança Bolivariana para os Povos da América rejeitaram as sanções  “e qualquer outra agressão, seja do tipo legal, económica ou político contra a Venezuela, porque constitui uma violação ao Direito “Internacional e contra qualquer outro dos países membros do bloco”. Os Estados-membros prometem mais esforços.
#JORNALDEANGOLA.SAPO.AO

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Samuel

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