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sexta-feira, 15 de abril de 2016

Operação prende quadrilha de adulteração de veículos de grande porte.

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São 10 mandados de prisão preventiva e 16 de busca e apreensão em Águas Claras, Ceilândia e Brazlândia, além de cidades do Entorno do DF e de Goiás.


 
Um grupo criminoso especializado em furto de caminhões, adulteração de sinais identificadores e falsificação de documentos é alvo de uma operação da Polícia Civil na manhã desta quinta-feira (14/4). Um dos principais articuladores do grupo é o ex-policial militar Hélio Carneiro dos Santos, 42 anos, envolvido no assassinato do desembargador Irajá Pimentel. O ex-militar cumpria prisão domiciliar e tinha passagens pela polícia. Outro chefe do esquema era José Carlos Pereira Gomes, 28 anos, que também possui antecedentes criminais no Distrito Federal, no Paraná, no Maranhão e em Goiás. 

Oito pessoas foram presas e foram expedidos 10 mandados de prisão preventiva e 16 de busca e apreensão cumpridas por policiais da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos (DRFV). As ações ocorrem em Águas Claras, Ceilândia e Brazlândia, além do Entorno do DF, em municípios como Águas Lindas de Goiás, Luziânia, Padre Bernardo e em Anápolis (GO).

De acordo com a investigação, os criminosos furtavam os veículos, falsificavam os sinais identificadores dos caminhões, como chassi, e modificavam a documentação. O interesse do grupo era em veículos especialmente de grande porte, como guinchos e tratores. Depois de clonados, eles eram vendidos à receptadores. O esquema tinha ramificações nos estados do Maranhão, Pará, Bahia, Goiás e Minas Gerais. 

Segundo a investigação do titular da DRFV, delegado Marco Aurélio de Souza, o grupo agia rotineiramente no Distrito Federal há pouco mais de um ano. As investigações duraram 12 meses. Além dos “cabeças” do grupo, participavam do esquema outras oito pessoas. Do total, cinco tinham passagens pela polícia inclusive em outros estados, como Leandro Eduardo Alves Braga, 35 anos, com antecedentes criminais em Goiás em Minas Gerais. 

Os envolvidos vão responder por organização criminosa, furto qualificado, receptação, adulteração de sinal identificador de veículo, uso de documento falso e falsificação de documento público. As penas somadas podem chegar a 38 anos de prisão.

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Samuel

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