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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

A Libéria pode ser declarada livre de Ebola... o que pode colar o fim do pior surto no mundo.

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Mais de 11.000 pessoas foram mortas pelo Ebola na África Ocidental desde dezembro de 2013. FOTO | BBC

A Libéria deve ser declarada livre de Ebola pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o que efetivamente coloca um fim ao pior surto dessa doença no mundo.

O "fim da transmissão ativa" será declarado, após 42 dias sem um novo caso na Libéria.

A Libéria se junta a outros países como a Guiné-Conacry e Serra Leoa, que ganharam o status no ano passado.

No entanto, da ONU, o Secretário Geral Ban Ki-moon, alertou que a África Ocidental pode deparar ainda com os surtos do vírus. O que já matou mais de 11.000 pessoas desde Dezembro de 2013.

Um país é considerado livre de transmissão homem-a-homem, uma vez que dois períodos de incubação de 21 dias se passaram e desde que o último caso conhecido de teste negativo seja testado pela segunda vez.

Persistência viral

No entanto, o fim da transmissão ativa de Ebola foi declarada duas vezes antes na Libéria - foi no entanto o motivo para a infecção ressurgir.

É por isso que a declaração que é esperada pela OMS e que deve ser publicada mais tarde, nesta quinta-feira, será divulgada com cautela, disse a correspondente da saúde da BBC para África Anne Soy.

Na quarta-feira, Ban advertiu que "poderemos antecipar futuros surtos de Ebola no ano que vem".

"Mas nós também esperamos que o potencial e a frequência dessas crises possam diminuir ao longo do tempo", acrescentou.

Enquanto isso, a chefe da OMS, Margaret Chan, disse que o vírus pode persistir em alguns sobreviventes de Ebola, mesmo após a sua recuperação completa.

"Até o final deste ano, esperamos que todos os sobreviventes tenham realmente sentidos livres do vírus em seus corpos," a Sra Chan foi citada como quem forneceu essas informações à agência de notícias AFP.

Ela também descreveu que os próximos três meses serão "os mais críticos" para as três nações da África Ocidental: Libéria, Guiné-Conacry e Serra Leoa.

#africareview.com

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Samuel

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