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terça-feira, 3 de janeiro de 2017

MAL-ESTAR ENTRE SISSOCO E O DIRECTOR DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DE ESTADO ESTÁ LIGADO COM AMEAÇAS DE ESCUTAS TELEFÓNICAS .

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
   

Umaro Sissoco


Afinal! A exoneração do diretor-geral adjunto dos Serviços de Informação de Estado, tenente-coronel Alfredo Malu está ligado com as correspondências telefónicas entre o agente de segurança e o Primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló e resultou-se em ameaças mútuas entre os dois.


Conforme fontes fidedignas de Notabanca, em causa está uma chamada telefónica feita por Sissoco alegando que o número de telefone de Malú está em escuta. Daí a reação não se fez esperar, Alfredo Malú surgiu dizendo que não pode ser ameaçado por quem quer que seja e prometeu processá-lo criminalmente no fórum judicial para se apresentar alegações de provas que disse ter em mãos.

A fonte avança que, o oficial dos Serviços Secretos de Estado era visto pelos governantes como uma peça decorativa e foi acusado, exonerado e consequentemente transferido de mediato por constituir uma pedrinha nos calçados dos políticos de dificultar na altura as negociações entre o PRS e o Primeiro-ministro sobre a constituição do novo elenco governamental, quanto a pasta do ministério da Economia e das Finanças que os renovadores pretendiam titular, mas que o Sissoco não apetecia.

A fonte esclarece que a exoneração do Malu não tem nada a ver com as especulações políticas que se pairam na praça pública sobre a ligação do agente secreto à política partidária na oposição.

As fontes confiáveis dão conta ainda que a troca de palavas entre os dois, supostamente atrapalhou o juízo do primeiro-ministro e ordenou a exoneração do Alfredo Malu no cargo, pelo facto do agente recusar acatar “chantagem”.

O mais estranho de tudo, adianta os informantes, é que, após a sua exoneração no cargo foi transferido para Argélia, como forma de afastá-lo do país e de eventuais intervenções que possam advir durante a crise política vigente na Guiné-Bissau.

Como não se bastasse, o Primeiro-ministro ordenou para desarmá-lo. 

Ainda, a fonte indica que o diretor-geral adjunto da inteligência Interna, Alfredo Malu exercia o cargo desde 2012. Para ocupar a vaga deixada por Malu, foi nomeado o major, Amadu Ndur.

Convém salientar que, a segurança e a tranquilidade deste povo é mais importante que qualquer jogada política dos titulares dos órgãos da soberania da Guiné-Bissau.

Paz e amor!

Conosaba com Notabanca


Alfredo Malu

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Samuel

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