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segunda-feira, 13 de março de 2017

Guiné-Bissau: António Nhaga - “SÓ COM A ATRIBUIÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL É QUE SERÁ POSSÍVEL SABER QUEM SÃO BOCAS ALUGADAS”.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Muitos jornalistas na Guiné-Bissau, são bocas alugadas e manipuladores, desinformam e trabalham para grupos externos(sobretudo  a máfia lusófona) com interesses obscuros no nosso país. Bambaram di Padida.
 
O Bastonário de Ordem dos Jornalistas da Guiné-Bissau, António Nhaga, afirmou no passado 07 de Março 2017, que “só com a atribuição de uma carteira profissional é que será possível saber quem são bocas alugadas e refugiados que estão a pôr em causa a imagem da classe jornalística do país”.
 
António Nhaga falava à imprensa à saída de uma audiência com o Primeiro-ministro em que debateram entre outros assuntos, a declaração do Secretário Geral do Governo, preferida em janeiro último, que dizia que o governo agiria com mãos ocultas em relação aos jornalistas que criticassem o executivo.

Explicou ainda que o encontro serviu para informar ao Chefe do Executivo sobre o código deontológico do jornalismo que está ser preparado com o apoio do Gabinete Integrado das Nações Unidas no país bem como para falar do trabalho precário que existe na classe jornalística. Adiantou ainda que aproveitou a ocasião para pedir o apoio do governo na reformulação da atribuição da Carteira Profissional e que o primeiro-ministro mostrou-se disponível para a sua aprovação no Conselho de Ministros.
 
“Neste encontro informamos ao Chefe do Executivo que trabalhamos mais de 52 horas por semana. Normalmente a função pública trabalha 38 a 40 horas, mas ganhamos um salário precário. Queremos também que o líder do governo nos ajude a definir o serviço público nos órgãos estatais, nomeadamente a Televisão da Guiné-Bissau (TGB), a Rádio Difusão Nacional (RDN), o Jornal Nó Pintcha e a Agência Noticiosa da Guiné (ANG)”, contou.
 
 
Por: Aguinaldo Ampa

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