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segunda-feira, 24 de julho de 2017

Já começou a "caça ao voto" em Angola.

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Teve início este domingo (23.07) a campanha eleitoral oficial para as eleições angolanas de 23 de agosto. O PRS e a CASA-CE escolheram a Huíla, a UNITA começou em Luanda e a APN no Uíge. MPLA e FNLA arrancam esta semana.
fonte: DW África
UNITA elegeu o município de Cacuaco, norte de Luanda, para abrir a campanha
UNITA elegeu o município de Cacuaco, norte de Luanda, para abrir a campanha
Os partidos políticos concorrentes às eleições de 23 de agosto já começaram a apresentar os seus programas de governo nos órgãos de comunicação social públicos, como está previsto na lei angolana.
Quatro das seis formações políticas também fizeram este fim-de-semana a abertura oficial das suas campanhas nalgumas províncias do país. O Partido de Renovação Social (PRS) e a coligação Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE) escolheram a província angolana da Huíla para começar a apresentar as suas propostas.
O candidato do PRS à presidência da República, Benedito Daniel, esteve este domingo (23.07) na Praça João Paulo II, na cidade do Lubango. O líder dos renovadores sociais apelou ao voto, mas também deixou um pedido aos militantes e simpatizantes do seu partido.
"Nós respeitamos a diferença, respeitamos a diversidade porque acreditamos que o nosso programa é forte. Devemos respeitar todos os outros. Não devemos entrar em brigas nem com outros candidatos nem com outras formações políticas", apelou.
No mesmo espaço esteve também o cabeça de lista da coligação CASA-CE. Na segunda maior praça política do país depois de Luanda, Abel Chivukuvuku voltou a apelar a uma mudança "pacífica, ordeira, positiva, inclusiva e segura" no dia 23 de agosto.
"A mudança tem de ser dentro dos marcos da Constituição. Quem quiser governar tem de conviver com o cidadão", salientou.
"Uma festa do povo"
Isaías Samakuva, líder da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), elegeu o município de Cacuaco, norte de Luanda, para abrir a sua campanha. E também promete mudanças caso vença o escrutínio.
Pre-Wahlkampf, Angola, 23 August
Cartazes partidários em Luanda
"Gostaria de apelar para que todos nos comprometamos com a democracia, com o respeito pela diferença e que as eleições sejam uma festa do povo", pediu o presidente do maior partido na oposição.
A Aliança Patriótica Nacional (APN) é a formação política mais nova no mosaico partidário do país. Mas o candidato Quintino de Moreira já concorreu em 2008 e 2012 com a extinta Nova Democracia.
O jovem político escolheu a província do Uíge para apresentar o seu programa eleitoral. "A APN entende que Angola deve-se construir no trabalho. O primeiro compromisso é com o trabalhador, independentemente do género credo ou estratificação social", declarou.
MPLA e FNLA arrancam esta semana
Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder) e a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) ainda não fizeram o lançamento das suas campanhas oficiais. 
O primeiro ato formal com o cabeça-de-lista do MPLA, o general João Lourenço, é um comício na terça-feira (25.07), na cidade do Huambo. Já o "partido dos irmãos" abre as suas atividades na quinta-feira (27.07), no Bié.
Segundo a edição deste fim-de-semana do semanário português "Expresso", o chefe de Estado angolano não vai participar na campanha do MPLA, devido ao agravamento do seu estado de saúde. José Eduardo dos Santos, no poder desde 1979, não concorre às eleições de 23 de agosto.

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Samuel

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