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quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Guineenses na Líbia em "situação preocupante".

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O Governo da Guiné-Bissau está a tentar fazer regressar ao país centenas de cidadãos que se encontram na Líbia em "situação preocupante". Organização Internacional das Migrações pede segurança para se deslocar ao país.
fonte: DW África
Migrantes na cidade costeira de Sabratha, na Líbia
Migrantes na cidade costeira de Sabratha, na Líbia
"São centenas (que estão na Líbia), mas o controlo do fluxo é difícil. Todos os que forem identificados e localizados vamos fazer questão de os trazer de volta", afirmou o secretário de Estado das Comunidades da Guiné-Bissau, Dino Seidi.
Segundo o governante, há relatos que chegam que "são preocupantes". O Governo deu poderes ao embaixador guineense na Argélia para ser "interlocutor junto das autoridades líbias para ver se consegue resolver o assunto com a maior brevidade possível".
OIM pede segurança para se deslocar à Líbia
OIM pede segurança para se deslocar à Líbia
"A Organização Internacional das Migrações (OIM) pediu segurança para se deslocar à Líbiapara ajudar os cidadãos guineenses, mas não temos condições para dar essa garantia", disse.
"Assim, pedimos ao nosso embaixador na Argélia que está a fazer diligências junto das autoridades líbias no sentido de minimizar o sofrimento dos nossos conterrâneos", acrescentou o secretário de Estado das Comunidades.
Pacto Global para a Migração
Dino Seidi falava à agência Lusa à margem de um encontro para debater o Pacto Global para a Migração. O evento, financiado pela União Europeia (UE), pretende recolher as perspetivas e recomendações de diversos atores para definir um quadro global de governação das migrações.
"Nós sendo um país de imigração e emigração temos enquanto Governo de criar políticas para que se faça uma imigração ordenada e segura. Ao longo dos anos, nunca se definiu uma estratégia clara sobre o que queremos, não só em relação à diáspora, como em relação aos que nos procuram", explicou o secretário de Estado.
De acordo com Dino Seidi, as consultas vão dar pistas e elementos para recomendações sobre o que é necessário fazer para melhorar a situação dos migrantes.
"Nós (Guiné-Bissau), não somos elegíveis em termos de rota de migração clássica, mas como temos uma zona insular, que não está controlada há fenómenos que nos alertam para termos políticas consistentes e por isso realizamos esta consulta", disse.

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Samuel

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