O general chadiano Mahamat Kodo Bani foi acusado de ser o mentor da tentativa de golpe de Estado na Guiné Equatorial, noticiou ontem a imprensa local, que mantém a fonte sob anonimato.
A tentativa de golpe foi avançada pelo Governo liderado por Teodoro Obiang Nguema, que não especificou as circunstâncias da acção contra o poder instituído.
O general Mahamat Kodo Bani, que foi general do Exército do Chade entre 1990 e 2005, pode ser, segundo o Governo, o responsável pela preparação de um suposto golpe de Estado na Guiné Equatorial.
O general Mahamat Kodo Bani, que foi general do Exército do Chade entre 1990 e 2005, pode ser, segundo o Governo, o responsável pela preparação de um suposto golpe de Estado na Guiné Equatorial.
A acusação refere também o sargento Abassolo como um provável colaborador do general chadiano. A Associação para a Solidariedade Democrática com a Guiné Equatorial (Asodegue) reforçou as suspeitas das autoridades. O Governo da Guiné Equatorial disse que abortou um golpe de Estado contra o Presidente Teodoro Obiang Nguema na quinta-feira, supostamente liderado por um general e orquestrado pelo líder do partido da oposição Cidadão pela Inovação (CI), Gabriel Nsé Obiang Obono.
Na segunda-feira, as autoridades apresentaram um grupo de supostos mercenários de origem chadiana, camaronesa e centro-africana, que é acusado de estar envolvido na tentativa de golpe, juntamente com cidadãos considerados cúmplices. O suposto golpe ou tentativa de desestabilização foi abortado em Kye-Ossi, na fronteira com os Camarões, pelas forças de segurança da Guiné Equatorial. Segundo a versão da polícia dos Camarões, o general chadiano Mahamat Kodo Bani foi detido com uma grande quantidade de dinheiro na sexta-feira.
O partido da oposição CI, que denuncia desde quinta-feira a detenção de centenas de seus militantes e o uso de técnicas de tortura por parte das forças de segurança da Guiné Equatorial, alertou ontem que cinco militantes estão em estado crítico.
Num comunicado, o CI disse que, após ser torturado, teme-se pela vida do presidente da Comissão de Garantia do partido, Pergentino Miguel Edú, da vereadora na Câmara municipal de Malabo, Elvira Behebá Sité, do director adjunto do Departamento de Informática e Novas Tecnologias, Enrique Nvo Okennve, e dos militantes Daniel Osa Nsue e Pastor Ncogo Ondo. O CI denunciou a retenção na sua sede em Malabo de cerca de 45 militantes.
Num comunicado, o CI disse que, após ser torturado, teme-se pela vida do presidente da Comissão de Garantia do partido, Pergentino Miguel Edú, da vereadora na Câmara municipal de Malabo, Elvira Behebá Sité, do director adjunto do Departamento de Informática e Novas Tecnologias, Enrique Nvo Okennve, e dos militantes Daniel Osa Nsue e Pastor Ncogo Ondo. O CI denunciou a retenção na sua sede em Malabo de cerca de 45 militantes.
fonte: Jornal de Angola
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Samuel