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quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Efeito Bolsonaro vale novo recorde na bolsa brasileira.

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Jair Bolsonaro e Paulo Guedes caíram nas boas graças dos investidores
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REUTERS/Ueslei Marcelino


A bolsa brasileira abriu o ano com um novo recorde, ultrapassando os 91 mil pontos (ultrapassando os 89,8 mil de há um mês) e com o princípal índice, o Ibovespa, a subir 3,56 por cento, num dia marcado também pela queda do dólar.
O alento dos mercados resultou das declarações do ministro da economia no novo executivo do Presidente Jair Bolsonaro. Após a tomada de posse, Paulo Guedes reafirmou as prioridades do governo para relançar a economia do Brasil, a começar desde logo "controlo de gastos."
Neste particular, estão a reforma do regime de pensões, com critérios mais apertados para conseguir os benefícios e o combate às fraudes no setor, a descentralização de recursos públicos pelos municípios (numa medida que deverá cativar o apoio do poder local onde o partido de Bolsonaro está menos representado) e as prometidas privatizações para reduzir o peso do Estado e garantir um encaixe rápido, que permita também baixar os impostos.
Os investidores gostaram do que ouviram e isso refletiu-se numa onda positiva na Bolsa, "surfada" mesmo até ao fecho do primeiro dia de negociação deste novo ano.
Entre as privatizações no topo da lista surgem a Empresa Brasileira de comunicação, que congrega sobretudo meios de de comunicação estatais como a TV NBR ou a Agência Brasileira, mas também os caminhos-de-ferro através das empresas Valec e Empresa de Planeamento e Logística (responsável pelo desenvolvimento da linha de alta velocidade).
Em relação à Petrobras, a equipa de Bolsonaro admitiu privatizar parte do espólio da petrolífera e a medida poderá avançar em relação pelo menos a algumas das refinarias e ao setor da distribuição, mantendo sempre um poder de veto dentro da companhia.
O mesmo deverá acontecer com a Eletrobras, uma privatização parcial da empresa, num setor que já conta com um forte investimento da China, ao qual Portugal não será alheio.
A tentativa de "limpeza" do Estado prometida por Bolsonaro terá ainda, contudo, que de ter em conta a oposição no Congresso. Um trabalho de diplomacia política interna que deverá estar também no topo das prioridades do novo governo do Brasil.
O novo Presidente do Brasil reúne-se esta quinta-feira, no Palácio do Planalto, pela primeira com os 22 ministros já empossados. De acordo com a Agência brasil, a redução da burocracia e do peso da máquina do Estado, assim como a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população, estão na agenda de discussões.
Ao mesmo tempo, mais de 300 funcionários que integravam a Casa Civil da Presidência foram afastados para abrir espaço a uma equipa mais alinhada com as ideias do novo executivo.
fonte: euronews

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Samuel

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