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domingo, 25 de setembro de 2022
18 de setembro de 1958: o contundente "NÃO" de Sékou Touré a De Gaulle;
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Setembro de 1958: entre: o “sim” destilado pelo general de Gaulle, então na campanha do referendo, Ahmed Sékou Touré fez a escolha histórica do “não” que conferia a independência de seu país. Ao fazê-lo, a Guiné permanecerá por várias décadas sob a bandeira da “Revolução Democrática da Guiné”. Sob a aceleração e pressão de acontecimentos, como a derrota francesa na Indochina, a guerra da Argélia, o levante armado do Upc em Camarões e a independência de Gana, o colonizador francês teve que considerar iniciativas ousadas em relação à sua política colonial tradicional.
Ainsi, dès le 1er juin 1958, le général de Gaulle a fait adopter une loi portant réforme constitutionnelle qui désormais réorganise les rapports entre la France et ses colonies dans le cadre d’une communauté fédérale : Communauté Franco- Africaine (CFA). Dans cette perspective, les dirigeants africains avaient exprimé ce qu’ils attendaient de la part de la France dans le cadre de cette nouvelle Constitution. A cet effet, deux propositions majeures ont été formulées : la première a opté pour que les colonies restent, dans le cadre français avec le statut d’Etats autonomes, la seconde, a été formulée à Cotonou, du 25 au 28 juillet 1958, au cours du congrès constitutif du Parti de Regroupement Africain (PRA). Les congressistes ont préféré adopter le mot d’ordre « d’indépendance immédiate ». Ce mot dont la manifestation la plus significative a été la création d’une formation politique dénommée : Parti Africain de l’Indépendance (PAI) qui recrutait ses militants dans des mouvements estudiantins tels que la Fédération des Etudiants de l’Afrique de l’Ouest en France (FEANF), et l’Union Générale des Travailleurs d’Afrique Noire (UGTAN) et le Mouvement de la Jeunesse (MJ).
Eles foram reconhecidos como nacionalistas da nova geração que tomaram a decisão de exigir a independência imediata. Finalmente, a escolha feita pelos políticos tradicionais foi reafirmada durante o referendo constitucional de setembro de 1958. Todos eles apelaram ao seu povo para votar "sim", com exceção de Ahmed Sékou Touré da Guiné, que se distanciou radicalmente, optando por " NÃO” e exigiu independência. Deve-se notar que, para obter o apoio dos líderes africanos, o general de Gaulle organizou sua campanha de referendo com base em uma verdadeira “chantagem”. É expresso nestes termos: “Vote Sim! e a França vai ficar com você! "Vote não!" A França está partindo, deixando você com seus problemas. Palavras que de forma alguma poderiam abalar as firmes convicções e o nacionalismo de Ahmed Sékou Touré, que pensava como o historiador Abdoulaye Bathly. O referendo terá sido o primeiro sinal de uma independência manipulada. »
fonte: https://lanouvelletribune.info/
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Samuel