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terça-feira, 19 de abril de 2011

Polícia Civil prende 11 pessoas em operação na Rocinha.

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Também foram apreendidas cerca de três toneladas de maconha.
Hoje às 12h42 - Atualizada hoje às 15h49
Jornal do BrasilMaria Luisa de Melo

RIO - A megaoperação da Polícia Civil, que teve início na manhã desta terça-feira (19) na Favela da Rocinha (Zona Sul do Rio) com o objetivo de capturar o traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem, e comerciantes que lavavam o dinheiro de sua quadrilha, já tem 11 pessoas presas. Cerca de três toneladas de maconha foram apreendidas, além de milhares de produtos pirateados.
Segundo informações do subchefe operacional da Polícia Civil, Fernando Veloso, 30 mandados de prisão foram expedidos, mas a maior parte dos presos foi capturado em flagrante vendendo produtos pirateados. Cerca de 42 veículos roubados foram recuperados na favela, além de 18 mil mídias, 2 mil pares de tênis e duas impressoras apreendidas.
Para Martha Rocha, apesar da prisão de Nem não ter acontecido, o saldo da ação é positivo.
"Aos poucos vamos atingir o coração do tráfico: as finanças". "Sabemos que a Rocinha é muito populosa e, por isso, nos cercamos de cuidados para garantir que nosso trabalho seria feito com segurança", completou referindo-se à resistência dos bandidos que chegaram a atear fogo na mata para dificultar a ação dos helicópteros da polícia.
Em um barraco, na localidade conhecida como Valão, os policiais encontraram eletrodomésticos ainda embalados e material de TV a cabo clandestina. São 11 geladeiras, seis aparelhos de ar condicionado, duas máquinas de lavar, quatro fogões, dois micro-ondas, um aparelho de fax e uma TV. Segundo a polícia, a carga era roubada e o produto da venda dos eletrodomésticos seria usado para financiar o tráfico de drogas.
Nem, de 34 anos, é considerado o chefe do tráfico da favela. O Disque-Denúncia oferece uma recompensa de R$ 5 mil por informações que levem à prisão dele.

Os agentes que participam da operação também encontraram a casa do bandido conhecido como Coelho, chefe do tráfico do Morro do Querosene, no Complexo de São Carlos, recentemente pacificado. O traficante não foi encontrado. Coelho fugiu para a Rocinha desde a ocupação policial no São Carlos.
Segundo a chefe da Polícia Civil, delegada Martha Rocha, a operação foi deflagrada após seis meses de investigações. A operação, que é organizada pela Polinter, recebe apoio de helicópteros e de um carro que recebe as imagens feitas pelas aeronaves e são transmitidas para a base das Operações Aéreas, na Lagoa, e também para a chefia de polícia.


Fonte:  Jornaldobrasil_rj

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Samuel

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