Moustafa Abdel Jalil, líder do Conselho Nacional de Transição, na Líbia.
AFP/Eric Feferberg
Os rebeldes consideram que a transição política no país pode começar, apesar de Khadafi continuar escondido e de que as forças leais ao líder líbio continuam resistindo em pontos isolados do país.
As novas autoridades líbias também afirmaram, neste sábado, que as forças de ordem fieis ao novo regime já têm condições de garantir a segurança na capital. O responsável de questões militares do CNT, Omar al Hariri, pediu aos combatentes anti-Khadafi que deixem as ruas de Trípoli e voltem a suas casas. Ele garantiu que um novo exército está sendo criado.
"Estamos iniciando a criação de um novo exército nacional para proteger a democracia, as instituições líbias e os civis inocentes", disse.
No âmbito político, o representante do CNT no Reino Unido, Guma al-Gamaty, indicou que eleições gerais podem ser organizadas na Líbia em 20 meses.
"Durante 8 meses, o CNT vai dirigir a Líbia até que uma assembleia eleita pelo povo assuma o comando do país para redigir uma nova constituição e, após mais 1 ano, eleições gerais serão organizadas", afirmou em entrevista à rádio britânica BBC.
Cerca de 60 países do mundo já reconhecem o CNT como representante legítimo do povo líbio, inclusive a Rússia, que durante anos foi um aliado do regime de Khadafi.
Um enviado especial das Nações Unidas chegou neste sábado à Líbia para discutir com as novas autoridades a reconstrução, segurança e estabilidade do país.
fonte: RFI
As novas autoridades líbias também afirmaram, neste sábado, que as forças de ordem fieis ao novo regime já têm condições de garantir a segurança na capital. O responsável de questões militares do CNT, Omar al Hariri, pediu aos combatentes anti-Khadafi que deixem as ruas de Trípoli e voltem a suas casas. Ele garantiu que um novo exército está sendo criado.
"Estamos iniciando a criação de um novo exército nacional para proteger a democracia, as instituições líbias e os civis inocentes", disse.
No âmbito político, o representante do CNT no Reino Unido, Guma al-Gamaty, indicou que eleições gerais podem ser organizadas na Líbia em 20 meses.
"Durante 8 meses, o CNT vai dirigir a Líbia até que uma assembleia eleita pelo povo assuma o comando do país para redigir uma nova constituição e, após mais 1 ano, eleições gerais serão organizadas", afirmou em entrevista à rádio britânica BBC.
Cerca de 60 países do mundo já reconhecem o CNT como representante legítimo do povo líbio, inclusive a Rússia, que durante anos foi um aliado do regime de Khadafi.
Um enviado especial das Nações Unidas chegou neste sábado à Líbia para discutir com as novas autoridades a reconstrução, segurança e estabilidade do país.
fonte: RFI
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Samuel