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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Eduardo dos Santos e seus homens continuam a se articular no mundo como verdadeiros mafiosos.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
zedu67
O mundo da máfia está cada vez mais organizado e poderoso com as novas artimanhas que vão fabricando todos os dias,  para controlar os negócios mais sujos de uma grande parcela do planeta.

Angola , com a maioria das suas riquezas entregue em mãos de governantes corruptos , pontifica na lista da máfia internacional em lugar , que já vai causando grandes preocupações, e desastrosas conseqüências ao povo sofredor de angola.
No mundo dos negócios da máfia internacional, alguns governantes angolanos continuam a atingir alguns dos seus objectivos, sejam eles criminosos ou não, por que a maioria deles trabalham em sintonia com multinacionais internacionais muito fortes, em termos de estrutura.
Eles hoje parecem, mais habilitados graças ao esforço de alguns inteligentes que resolveram meter suas inteligências ao serviço de um governo mafioso, sem qualquer compromisso com a pátria e o povo angolano.
Hoje na corrida desenfreada aos dólares, eles negociam de tudo um pouco, desde aos nucleares, políticos, desportivos até mesmo a dignidade de seu próprio povo.
Tudo na perspectiva de roubar o mais rápido possível, por que o amanha poderá ser tarde demais, numa altura em que o povo angolano parece ganhar consciência e ir se libertando do medo, imposto pelo regime.
As estratégias são quase sempre elaboradas por pessoas muito ligadas ao governo, que acabam por se beneficiar dos esquemas e negócios muitas vezes, dos mais sujos da história da humanidade.
Por exemplo, mesmo a pouco tempo foi descoberto de que, a participação de angola no mundial da Alemanha, afinal tinha sido negociada com uma determinada organização, em troca de 10 % da produção de diamantes e 17% da produção do petróleo, em jogadas de bastidores.
São nessas e noutras jogadas sujas, que o governo mafioso de angola não se importa gastar volumosas somas de dólares.
Também fala-se em estratégias negociadas para desacreditar figuras de partidos da oposição e membros de associações cívicas como a Omunga e outras, para se manter no poder e conseguir adormecer e outros que se julgam conhecer tudo.
Não são poucas as vezes que ficamos sem compreender, como é que, pessoas de tão boa formação, acadêmica, profissional e diria mesmo política, se deixam enrolar, por alguns dúbios de formação medíocre, que governam um país tão rico como Angola, também em matéria humana.
A questão angolana se quisermos ser sinceros e realistas, já não se coloca do ponto de vista político, porque aquilo que o MPLA / JES tem feito em Angola,  já não tem nada haver com política.
Se mesmo depois de mais 30 anos não conseguiram criar instituições públicas credíveis e suficientemente sólidas, argumentando alguns, de que, ainda é muito cedo, o que não foi cedo para roubarem os biliões aos cofres públicos.
De 1975 para cá Angola tem, alternamos entre Netismo, Eduardismo, Ditaduras, além de algumas farsas democracias, do jeito musculado.
Na realidade, Angola tem tido eleições mesmo sendo manipuladas e serão sempre, porque os homens que se instalaram no governo, têm sabido explorar as fraquezas do povo angolano, em proveito da bandidagem, e faz do medo desse povo, sua fonte de rendimento.
Embora existam regras que devem garantir a lisura eleitoral, o regime angolano cheio de vícios e embaraços jamais, se sentirá, obrigado a cumprir com as regras democráticas.
Como por exemplo tudo valeu nas eleições passadas, para fraudar o processo eleitoral naquele país, sem que os Angolanos tivessem coragem de protestar, as aldrabices do partida da situação.
Nas eleições passadas tudo valeu para fraudar e viciar o processo.
Desde a qualificação dos eleitores, entre sulanos e nortenhos e até de pessoas imaginadas, tudo foi feito, para derrotar, quem partia para o jogo esperando por justiça.
No dia das eleições, muitos eleitores foram impedidos de colocar seu boletim de votos e houve, troca de boletins por outros previamente preparadas .
Houve militares que em troca de 500 á 700 dólares tiveram a missão de queimarem urnas e falsificarem atas, numa contagem fraudulenta, onde se alterava a contagem dos votos.
Haviam figuras de expressão local nas províncias que controlavam o acesso a muitos empregos, mobilizando e fazendo promessas, de que, concederiam benefícios aos que votassem no MPLA e criariam embaraços, para quem não estivessem do seu lado.
Em Luanda os directores de quase todas as empresas lidagas ao Estado, tiveram a missão de oferecer cabazes aos seus familiares em troca de votos e as ameaças para votar no MPLA era uma constante.
Todas as estratagemas foram utilizadas entre oferta de dinheiro, roupas, chapéus, porta chaves, tudo para comprarem a consciência dos angolanos e forçá-los a votar no MPLA.
Muito antes de encerrar o acto eleitoral muitas figuras do partido no poder já, cantavam á vitória com a certeza do trabalho sujo ter sido cumprido até ao último pormenor.
Em regiões onde eram consideradas como espinha dorsal da oposição, o regime não perdeu tempo, os escândalos até chegaram a ser ás escancaradas, os militares cumpriam as ordens dadas pelas chefias e estratégias elaboradas e coordenadas, pela famigerada comissão eleitoral de eleições de Angola.
E no fim conclui-se de que as eleições não satisfazia e nem representava a vontade popular , mas sim dos partidários do MPLA de Eduardo dos Santos, um dos maiores assassinos do continente africano.
Sembele Muene (Em Portimão)
fonte: mpdaangola






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Samuel

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