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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Site lista 5 motivos para fazer sexo após os 60 anos.

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Por que tantas mulheres desistem do sexo à medida em que envelhecem? A diminuição dos hormônios que causam o desejo sexual está entre os motivos, porém, segundo o jornal Huffington Post, as coisas não precisam ser assim. O veículo elaborou uma lista com cinco razões para não abandonar a vida sexual após os 60 anos, confira:
O que significa sexo para você?: está na hora de definir que tipo de relação sexual é adequada para o seu gosto. Em vez de seguir sempre os desejos do parceiro, é necessário explorar o próprio corpo para saber se prefere o toque corporal ou beijos sensuais prolongados. Segundo a publicação, uma mulher descobriu aos 60 anos que ficava excitada quando sentia o corpo do marido sobre o seu e não necessariamente no ato sexual em si. É preciso explorar novas formas de atingir o orgasmo.
​Momento a dois: uma vez que você descobre do que realmente gosta, o parceiro pode dar-lhe isso. Assim, podem experimentar generosidade e reciprocidade na vida entre quatro paredes. O prazer feminino também é levado pelo estado emocional, por isso, se algo estiver incomodando, é melhor abrir o jogo.
Sexo e saúde: ter relações sexuais é uma forma de praticar exercícios, liberar hormônios e reduzir o estresse. Também é uma maneira de combater a falta de energia e vitalidade provocada pelo envelhecimento. Pode até prevenir algumas doenças, já que existe uma lista de enfermidades causadas pelo estresse.
Beleza de dentro para fora: praticar sexo de forma agradável faz o corpo lembrar que ainda é vibrante e o ajuda a brilhar de dentro para fora. O envelhecimento muda o corpo e, com isso, pode surgir a vergonha, mas o sexo pode realmente acabar com essas inseguranças. Quando você se sentir bem por dentro, ficará linda por fora.

Celebração da vida: conforme você envelhece, pode esquecer de celebrar a sua vivacidade e desejo. O sexo é um lembrete para o corpo e espírito de que a vida pode ser cheia de alegria e celebração.

Mulheres satisfeitas na cama não perdem libido com a idade, diz estudo.


Pesquisa mostrou que diminuição do desejo sexual ao longo da idade não é regra Foto: Getty Images

Existe uma crença de que diz que as mulheres perdem o apetite sexual à medida em que envelhecem, mas, de acordo com uma nova pesquisa norte-americana, não é uma regra: quando a vida sexual é de qualidade e proporciona prazer, a idade não interfere na libido. As informações são do Daily Mail.
A pesquisadora Holly Thomas afirmou que “mulheres que consideraram o sexo como moderadamente ou extremamente importante se mostraram três vezes mais propensas a continuarem com vida sexual ativa após os 60 anos do que as demais”.  Holly ainda comentou que a percepção de que o público feminino perderia o interesse por sexo ao longo dos anos pode ser descartada: “aparentemente, elas continuam a ter relações sexuais”.
Holly e um grupo de pesquisadores da Universidade de Pittsburgh  analisaram 600 mulheres com idades entre 40 e 65 anos, a partir de 2005. Após quatro anos, os cientistas selecionaram 354 do total que ainda mantinham vida sexual ativa. No oitavo ano, 85% ainda praticavam sexo.

No total, 10% das mulheres no estudo disseram que o sexo era extremamente importante, 50% o consideraram moderadamente importante e cerca de 20%, muito importante. O restante não respondeu à pergunta. Para um grupo na faixa etária entre 48 e 73 anos, “ativo” significava ter tido relações sexuais pelo menos uma vez nos últimos seis meses. Segundo Holly, outro estudo mostra uma média de uma transa por mês para o grupo etário.

Amor entre primos: drama acontece na novela e na vida real.


Especialista explica que, em caso de gravidez, os filhos têm risco entre 4 e 6% de apresentarem condições recessivas.


A nova novela da Globo, Em Família, mostra os conflitos do romance entre os primos Helena (Bruna Marquezine) e Laerte (Guilherme Leicam) Foto: TV Globo / Divulgação
A nova novela da Globo,  Em Família, mostra os conflitos do romance entre os primos Helena (Bruna Marquezine) e Laerte (Guilherme Leicam)
Foto: TV Globo
Eles são quase como irmãos: compactuam de histórias engraçadas da infância, dividem os almoços de domingo na casa da avó e também guardam memórias de férias, feriados e finais de semana. Primos são quase como irmãos entre as famílias que priorizam a convivência em conjunto.
Os anos passam, as formas do corpo mudam, e, com isso, chega a vontade de explorar novas experiências no campo afetivo e sexual . Em alguns casos, o que era uma apenas uma amizade entre dois primos acaba virando um caso de amor. É o caso de Helena (Bruna Marquezine) e Laerte (Guilherme Leicam) na nova novela da Globo, Em Família, em que vivem um romance apesar de serem do mesmo sangue.
Na vida real, aconteceu algo parecido com o editor de vídeo Maurício (*), 30, quando ele tinha apenas 11 anos de idade. “Não tinha muita noção do que estava fazendo, se estávamos namorando, ficando ou qualquer outra coisa”, relembra.
Ele conta que tudo começou quando a tia deixava a prima em sua casa para poder trabalhar. Com isso, passavam o dia todo juntos. “Entre uma brincadeira e outra, começamos a nos conhecer de uma forma mais carinhosa, com beijos no rosto. Isso trouxe a curiosidade de experimentarmos aquilo que a gente via na TV, que era um casal se beijando na boca.”
Maurício lembra que o que era uma brincadeira virou rotina e acabou “aguçando outros sentidos”. “Descobrimos que o simples fato de tocar o corpo um do outro nos deixava feliz”, conta, reforçando que na época não tinham noção do que era ficar excitado.
Com o tempo, segundo ele, foram se conhecendo “mais do que deveriam”. “Por algum motivo, transamos. E mais de uma vez". A história teve fim quando uma tia os pegou no flagra, no quarto. “Teve uma reunião com toda a minha família para discutir o que estava acontecendo. Entre choros e broncas, fomos proibidos de nos ver”, lembra.
Depois disso, eles passaram cinco anos sem se ver. “Quando nos encontramos novamente, já éramos mais velhos e nos lembramos de tudo oque aconteceu. Demos risadas e percebemos que aquilo era brincadeira de gente grande. Nunca mais aconteceu nada entre a gente. Hoje em dia nos vemos muito pouco ou quase nunca, mas é engraçado lembrar disso novamente”, afirma.  
Segundo o psiquiatra Leonard Verea, casos deste tipo não são muito comuns. “Não é frequente a ponto de trazerem o problema para tratamento. Quando duas pessoas estão apaixonadas, não veem problema em lugar nenhum, então não procuram orientação”, observa.

A Cristiane Pertusi acredita que, de um modo geral, este tipo de situação pode acontecer entre famílias que convivem muito juntas. Mas é menos comum hoje do que no passado, na opinião da especialista. “Culturalmente e socialmente, as famílias viviam mais juntas. Hoje o contexto é um pouco diferente.”
# terra.com.br

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Samuel

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