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sexta-feira, 4 de abril de 2014

É tempo para "momento de reflexão" na Guiné-Bissau, estima primeiro-ministro de Cabo Verde.

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O primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria Neves, defendeu hoje que a morte de Kumba Ialá deverá motivar um momento de reflexão e levar toda a classe política da Guiné-Bissau a procurar pontes para "um grande entendimento nacional".

"O importante é que toda a classe política guineense pense no diálogo, na busca de pontes para um grande entendimento nacional, para uma grande reconciliação nacional", disse o chefe de governo cabo-verdiano.

Em declarações à Lusa após uma reunião em Lisboa com a ministra da agricultura, Assunção Cristas, José Maria Neves enviou condolências à Guiné-Bissau e à família do ex-presidente guineense, que morreu hoje em Bissau, afirmando que este será "um momento de reflexão para a busca de soluções".
Manifestando uma "grande admiração" pelo povo guineense e pela Guiné-Bissau, e recordando que os cabo-verdianos devem muito ao país de Kumba Ialá, o primeiro-ministro de Cabo Verde apelou aos políticos guineenses que "se orientem no sentido da realização do bem comum".
O governante defendeu ainda a busca de um caminho de liberdade, democracia e paz e a reconstrução de um Estado de direito para que "a Guiné-Bissau possa relançar os alicerces do seu desenvolvimento".
O ex-Presidente da Guiné-Bissau Kumba Ialá morreu hoje, aos 61 anos, devido a problemas de saúde. O corpo encontra-se na morgue do hospital militar de Bissau, vigiado por militares.
De etnia balanta, o político guineense fundou o Partido da Renovação Social em 1992, a segunda maior força política do país, e foi Presidente da República entre 2000 e 2003, tendo sido deposto por um golpe militar.
Kumba Ialá, que fez 61 anos a 15 de março de 2014, renunciou à vida ativa política a 01 de janeiro deste ano, alegando "haver um tempo para tudo", decidindo apoiar o candidato independente às presidenciais, Nuno Nabian.
# rtp.pt

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Samuel

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