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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Economia da África Ocidental deverá crescer 7,1% em 2014.

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Relatório indica que em 2013 o crescimento médio da região foi de 6,3%, mas seis dos 15 Estados-membros conseguiram taxas superiores, com a Serra Leoa na dianteira, apresentando um crescimento económico de 14,6%.

Procura de petróleo é um dos factores de crescimento económico.

Praia - A África Ocidental continuará a ser "a mais dinâmica" comunidade económica regional africana em 2014, com uma taxa de crescimento económico prevista para 7,1%, acima dos 6,3% em 2013, segundo um relatório da comissão da organização regional, citado pela agência Inforpress.
O documento foi apresentado na sexta-feira pelo presidente da Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Kadré Desiré Ouedraogo, na cimeira de chefes de Estado e Governo, que termina este sábado em Yamoussoukro, na Costa do Marfim.
No relatório, citado pela agência noticiosa cabo-verdiana Inforpress, a Comissão da CEDEAO indica que, após um crescimento regional de 6,6% em 2012, seis dos 15 Estados-membros da comunidade alcançaram taxas de crescimento acima da média de 6,3% por cento em 2013, com Serra Leoa no topo da lista, com 14,6%.
Burkina Faso, Costa do Marfim, Gana, Libéria e Nigéria são os outros cinco países que, em termos de crescimento económico, ficaram acima da média regional.
No relatório, Ouedraogo referiu que o crescimento da economia regional foi impulsionado pela "forte procura" por minerais, hidrocarbonetos, pela resiliência de produção agrícola e de serviços, bem como pelas reformas macroeconómicas e sectoriais realizadas por alguns Estados-membros.
O documento refere também o acordo de financiamento de 56 milhões de euros assinado entre a Comissão da CEDEAO e a União Europeia (UE), no âmbito do 10.º Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED), como parte da operacionalização da reserva regional de segurança alimentar, lançado em Setembro de 2013 para melhorar a disponibilidade de alimentos na região.
Por outro lado, Ouedraogo salientou que o "bom uso" que a Comissão da CEDEAO deu ao envelope de 600 milhões de euros para o Programa Indicativo Regional (PIR), também incluído no 10.º FED, incentivou a UE a dobrar o envelope para 1.200 milhões de euros, já no âmbito do 11.º FED.
A cimeira vai discutir ainda outras questões, incluindo a paz e segurança na região, os relatórios de algumas reuniões ministeriais e do Conselho de Ministros, bem como eleger um novo presidente da CEDEAO, que vai substituir o chefe de Estado marfinense, Alassane Ouattara.
Cabo Verde estará representado na cimeira pelo primeiro-ministro, José Maria Neves, que, após o fim do evento, efectua uma visita oficial de dois dias à Costa do Marfim.
Além do arquipélago, a CEDEAO é composta pelo Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné-Bissau, Guiné-Conacri, Libéria, Mali, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.
# africa21digital.com

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Samuel

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