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domingo, 15 de junho de 2014

Costa do Marfim: Os governantes e governados (Africanos) são todos culpados.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Nós conhecemos os Slogans de lamentações: "A África é ruim", "líderes políticos africanos são ineficazes", "elite Africana é corrupta", "África está mal governada", "o Estado decepciona o povo ", etc. O fio condutor de todas essas afirmações é que ao longo dos tempos os governantes não desempenharam o seu papel para atender as necessidades das populações as quais eles estão cientes que deveriam melhorar o cotidiano.
Les gouvernants et les gouvernés (africains) sont tous coupables


Surge, assim, uma forma de maniqueísmo, onde a plena recuperação do país é executada exclusivamente nas mãos dos governantes (infelizmente corruptos) e onde os governados (infelizmente, são deixados à própria sorte), entretanto, eles não se sentem nem preocupados nem envolvidos. Em um nível psicológico, isso leva a um afastamento dos cidadãos que, consciente ou inconscientemente leva-os, a estimar que o Estado, são os outros que o encarnam e o desenvolvem.

A postura mental de tais cidadãos comum pode ser justificada na medida em que os líderes brilham-se por instinto ou monopolização do nepotismo institucional. O que até aqui tem dado impressão ao povo de que o património nacional pertence aos outros e que ele não tem algum direito soberano que lhe permite exigir as Contas aos seus governantes. O que é certamente errado!

Não só as autoridades à cabeça dos estados africanos serão considerados responsáveis ​​perante o grande "Tribunal da história", mas também o povo lamentador, preguiçoso, agradável e seguidor de "como vamos fazer? "Ele não será poupado. Na verdade, um povo que se resigna em auto-censura a causa da violência institucional, que não avalia os seus líderes, que não participa (através de críticas constantes ) ao desenvolvimento moral, intelectual e profissional dos seu país e, ao mesmo título que seus governos sem visão política e culpados perante a história.


Entretanto, a sorte atual de uma África que dorme e / ou aquela que espera passivamente a vinda de Jesus, não é apenas uma questão dos governantes. Importa a todos e a cada um dos seus interrogadores sobre a contribuição pessoal a adotar para o redirecionamento integral do continente Africano a fim de que, o presidente da república, o agricultor da aldeia mais remota, todos, para que ninguém possa sentir-se excluído. 

Por: Homem Bene
cameroonvoice

# abidjan.net

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Samuel

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