O avião da Malaysia Airlines caiu quando fazia a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur com 298 pessoas a bordo.
REUTERS/Edgar Su.
A Malaysia Airlines ainda não confirmou a lista dos passageiros, mas a imprensa australiana informou que 108 pessoas que estavam sendo esperadas para a 20ª Conferência internacional sobre Aids estavam no avião que caiu no leste ucraniano. O evento acontece de 20 a 25 de julho. Em seu site, a OMS diz sentir muito pela perda “de um de seus colegas, Glenn Thomas , que estava a bordo do avião da Malaysia Airlines”. Ex-jornalista da BBC, Thomas era especializado em temas ligados à saúde pública antes de integrar a organização. O diretor da Unaids, Michael Sidibe, postou uma mensagem no Twitter na qual se refere às vítimas do acidentes, “muitas delas a caminho da conferência”.
Além do porta-voz da OMS, o pesquisador holandês Joep Lange faz parte da lista dos participantes do evento que estariam no voo MH17. Médico e ativista na luta contra a doença há mais de 30 anos, ele presidiu a International AIDS Society (IAS) entre 2002 e 2004. Em 2001, ele criou o projeto "PharmAccess Foundation", uma organização sem fins lucrativos baseada em Amsterdã, que devenvolvia programas de acesso a terapias antirretrovirais nos países em desenvolvimento.
O avião da Malaysia Airlines caiu quando fazia a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur com 298 pessoas. Segundo a última lista fornecida pela Malaysia Airlines na manhã desta sexta-feira, a aeronave transportava 154 holandeses, 43 malaios, incluindo os 15 integrantes da tripulação, 27 australianos, 12 indonésios, 9 britânicos, 4 alemães, 5 belgas, 3 filipinos e um canadense. A nacionalidades dos demais passageiros ainda está sendo verificada. A hipótese de que a aeronave pode ter sido atingida por um míssil lançado por rebeldes pró-Rússia é a mais provávels, segundo o serviço de inteligência dos Estados Unidos.
Em uma entrevista coletiva em Haia na tarde desta sexta-feira, o ministro holandês da Justiça, Ivo Opstelten, disse que o aparelho foi “provavelmente derrubado”. A Holanda enviou uma equipe de investigadores para a Ucrânia.
# RFI.FR
Além do porta-voz da OMS, o pesquisador holandês Joep Lange faz parte da lista dos participantes do evento que estariam no voo MH17. Médico e ativista na luta contra a doença há mais de 30 anos, ele presidiu a International AIDS Society (IAS) entre 2002 e 2004. Em 2001, ele criou o projeto "PharmAccess Foundation", uma organização sem fins lucrativos baseada em Amsterdã, que devenvolvia programas de acesso a terapias antirretrovirais nos países em desenvolvimento.
O avião da Malaysia Airlines caiu quando fazia a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur com 298 pessoas. Segundo a última lista fornecida pela Malaysia Airlines na manhã desta sexta-feira, a aeronave transportava 154 holandeses, 43 malaios, incluindo os 15 integrantes da tripulação, 27 australianos, 12 indonésios, 9 britânicos, 4 alemães, 5 belgas, 3 filipinos e um canadense. A nacionalidades dos demais passageiros ainda está sendo verificada. A hipótese de que a aeronave pode ter sido atingida por um míssil lançado por rebeldes pró-Rússia é a mais provávels, segundo o serviço de inteligência dos Estados Unidos.
Em uma entrevista coletiva em Haia na tarde desta sexta-feira, o ministro holandês da Justiça, Ivo Opstelten, disse que o aparelho foi “provavelmente derrubado”. A Holanda enviou uma equipe de investigadores para a Ucrânia.
# RFI.FR
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.
Um abraço!
Samuel