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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

OMS lança mapa para ampliar resposta internacional ao surto de ebola.

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Objetivo é interromper transmissão da doença dentro de seis a nove meses; o guia também reconhece a importância de abordar, em paralelo, impacto socioeconômico.

OMS informa comunidades sobre o vírus. Foto: OMS/C. Banluta

Laura Gelbert, da Rádio ONU em Nova York.
A Organização Mundial da Saúde, OMS, lançou nesta quinta-feira um "mapa" para guiar e coordenar a resposta internacional ao surto de ebola na África Ocidental.
O objetivo é interromper a transmissão em curso da doença dentro de seis a nove meses e, ao mesmo tempo, gerenciar rapidamente as consequências de qualquer eventual propagação internacional.
Impacto
O documento também reconhece a necessidade de abordar, em paralelo, o impacto socioeconômico mais amplo do surto.
Segundo a agência, o roteiro responde à "necessidade urgente" de aumentar "de forma dramática" a resposta internacional. Ele vai servir como uma plataforma para atualizar planos operacionais detalhados.
A OMS afirmou que o mapa usou informações e comentários recebidos de diversos parceiros, incluindo autoridades de saúde dos países afetados, bancos de desenvolvimento, outras agências da ONU, a organização Médicos Sem Fronteiras, a União Africana além de nações que estão fornecendo apoio financeiro.
Está sendo dada prioridade a centros de tratamento e gerenciamento, mobilização social e enterros seguros.
Números
Segundo a OMS, o número de casos prováveis e confirmados no surto atual de ebola nos quatro países afetados é 3069, com 1552 mortos. Os dados são dos Ministérios da Saúde da Guiné, Libéria, Serra Leoa e Nigéria.
A agência afirma ainda que o surto continua a acelerar. Mais de 40% do número total de casos relatados ocorreram nos últimos 21 dias. No entanto, a maioria está concentrada em poucas localidades.
A taxa de mortalidade é de 52% e varia de 42% em Serra Leoa a 66% na Guiné.
A OMS menciona ainda que um surto separado de ebola, não relacionado ao da África Ocidental, foi relatado no dia 24 de agosto pela República Democrática do Congo. Nenhum novo caso foi confirmado em outros países.
# Rádio ONU

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Samuel

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