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domingo, 12 de outubro de 2014

Eleições em Moçambique: Dhlakama diz que já está "a formar Governo".

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Candidato diz que vai "limpar" as eleições em Moçambique.



O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, assegurou à Lusa que já está a formar o próximo governo moçambicano e garantiu que vai "limpar" a primeira volta das eleições presidenciais e também as legislativas de quarta-feira, "com mais de 60% dos votos".
"Por aquilo que vemos, vamos limpar numa primeira volta com 60% ou 70%, mesmo as legislativas, porque quem vai votar no Dhlakama, vai votar na Renamo (Resistência Nacional Moçambicana). Toda a gente quer mudança", assinalou, em entrevista à Lusa, o presidente do principal partido da oposição.
Segundo Dhlakama, "há muitos moçambicanos de boa vontade que estão à espera há mais de 22 anos, e que gostariam de fazer parte de um governo honesto, para servir os interesses do povo, para governar com justiça e democracia".
"Ser de facto governante e respeitar os governados. É este governo que estamos a preparar", declarou.
"Pessoas honestas"
O candidato presidencial da Renamo recusou a ideia de que o principal partido da oposição não tem quadros, afirmando que "não há nenhum partido neste mundo, mesmo na Europa, que forma quadros", porque este são "apanhados nas universidades".
"Temos a Universidade Eduardo Mondlane, que sobrevive através dos nossos impostos. Forma jovens médicos, intelectuais. Eu vou buscá-los", afirmou.
"O que se quer é que sejam pessoas honestas, capazes de aceitar trabalhar e comprometer-se a cumprir e servir de facto, para sermos um governo inclusivo e capaz de ajudar esse povo. Portanto, em termos de quadros há muitos moçambicanos formados em Portugal, Estados Unidos, França descontentes. Eu vou usá-los", assegurou.
O líder da Renamo disse também que tem recebido telefonemas de membros do governo a disponibilizarem-se para integrar o eventual executivo a ser constituído em Moçambique, após o escrutínio de quarta-feira.
"Por isso eu digo que o meu governo vai ser inclusivo", prometeu Afonso Dhlakama que, caso vença as eleições, vai dirigir o país que entra num novo ciclo económico caraterizado pela previsão de exploração das grandes reservadas de gás no norte do país.
Afonso Dhlakama prometeu criar um Estado democrático e de justiça social, em que "haja acordos para que estrangeiros não se sintam explorados, mas também para que os moçambicanos não se sintam explorados".
"É muito importante que as empresas paguem os impostos, sem roubalheira, porque os impostos grandes afugentam os investimentos", afirmou.
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Samuel

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