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domingo, 2 de agosto de 2015

Zimbábue suspeita que outro caçador americano matou leão em abril.

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O governo do Zimbábue afirmou que os caçadores que estão no país devem partir e anunciou uma reunião de crise com os profissionais do setor.

Zimbabué: Dentista norte-americano identificado como caçador que matou Cecil, o leão

O Zimbábue acusou neste domingo (2/8) outro americano de ter caçado um leão sem permissão em abril, enquanto o organizador da expedição foi detido e está sendo interrogado pela polícia, informaram o governo e a autoridade de parques nacionais. A detenção de Headman Sibanda, proprietário da agência Nyala Safaris, foi anunciada no sábado.

"Desde então, estabelecemos que seu cliente também era um americano que veio ao Zimbábue em abril", afirma um comunicado da presidência.

"O caso Headman Sibanda está relacionado com um leão que foi abatido por este outro americano", disse àa AFP Caroline Washaya-Moyo, porta-voz dos Parques Nacionais (Zimparks).

"Sibanda coopera com a polícia nas investigações", destacou o governo, que identificou o caçador como Jan Cismar Sieski, da Pensilvânia.

Neste domingo, o governo do Zimbábue afirmou que os caçadores que estão no país devem partir e anunciou uma reunião de crise com os profissionais do setor.

Após a morte do famoso leão Cecil, abatido fora da reserva animal de Hwange por outro americano amante da caça, o governo de Harare ordenou uma "vasta investigação em toda a indústria relacionada com os safáris.

Uma campanha de doação teve início para ajudar os parques nacionais do Zimbábue a financiar a investigação.

Além disso, o governo adotou novas restrições de implantação imediata à caça de leões, elefantes e leopardos, que está proibida a partir de agora nas imediações da reserva de Hwange, exceto com a permissão por escrito da autoridade de parques naturais.

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Um dentista norte-americano foi identificado como o caçador que matou ilegalmente o leão Cecil, animal mascote do Parque Nacional de Hwange, no Zimbabué, segundo noticia a agência France Presse (AFP).

O leão, um macho de 13 anos célebre pela sua juba negra, foi atraído para fora dos limites do parque e atingido por flechas disparadas por Walter James Palmer, ficando ferido e tentando fugir.
O norte-americano terá seguido o animal moribundo durante 40 horas com a ajuda de dois cúmplices – a quem terá pago 50.000 dólares (cerca de 45.200 euros) -, conseguindo finalmente abatê-lo a tiro.
A culpa do dentista foi hoje confirmada pela Associação de Operadores de Safari do Zimbabué, em conferência de imprensa na capital do país, Harare.

“Segundo as informações que temos, parece que ele já teria cometido crimes semelhantes noutros locais”, afirmou Emmanuel Fundira, o presidente da associação.
Nem o parque de Hwange nem a polícia confirmam se o indivíduo ainda se encontra no país africano, nem se será julgado.
Os seus dois cúmplices foram, porém, identificados e detidos, devendo comparecer em tribunal na quarta-feira, acusados de caça furtiva.
Walter James Palmer, dentista no estado norte-americano de Minnesota, tinha já sido falado pela imprensa do seu país, mas em tom marcadamente diferente.
Em 2009, o jornal New York Times elogiava a sua perícia no tiro ao arco, sublinhando que Palmer tinha aprendido a usar a arma “aos cinco anos de idade”, e que era “capaz de acertar numa carta de jogar a mais de 90 metros de distância”.
A página na rede social Facebook do seu consultório dentário foi apagada, após ser alvo de numerosos comentários de internautas indignados.
“O mais triste de tudo isto, agora que Cecil está morto, é que o leão que o substitui no topo da hierarquia, Jericho, vai provavelmente matar todas as crias de Cecil, como mandam as regras sociais naturais entre os leões”, declarou um porta-voz da organização não-governamental Zimbabwe Conservation Task Force (ZCTF), dedicada à preservação da vida selvagem do país.
No Zimbabué, a caça só é permitida em reservas privadas e só até certas quotas, e é totalmente proibida nos parques nacionais como o de Hwange, que no ano passado recebeu cerca de 50.000 visitantes, 23.000 dos quais estrangeiros.
Fonte:-Diário Digital com Lusa


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Samuel

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