Presidente Cavaco Silva
O presidente de Portugal, Cavaco Silva, pediu hoje (8) aos líderes da Guiné-Bissau que coloquem “em primeiro lugar as preocupações do povo”. Ele afirmou que a comunidade internacional continuará a trabalhar em busca de uma solução para a crise política no país.
Ao final de uma audiência concedida ao presidente do Senegal, Macky Sall, no Palácio de Belém, Cavaco Silva disse que Portugal é solidário com o povo guineense e lembrou que a destituição do governo era “a última coisa desejável”.
Em agosto, o presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, demitiu o primeiro-ministro eleito, Domingos Simões Pereira, nome que voltou a ser apresentado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde, que venceu as eleições. O nome, no entanto, foi rejeitado por Vaz, que nomeou para o cargo Baciro Djá, empossado nessa segunda-feira.
Em agosto, o presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, demitiu o primeiro-ministro eleito, Domingos Simões Pereira, nome que voltou a ser apresentado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde, que venceu as eleições. O nome, no entanto, foi rejeitado por Vaz, que nomeou para o cargo Baciro Djá, empossado nessa segunda-feira.
“Essa crise política era a última coisa que Portugal desejaria para a Guiné-Bissau neste momento, depois da esperança criada com as eleições do ano passado e depois da conferência de Bruxelas, que disponibilizou apoio financeiro significativo para o desenvolvimento do país”, disse Cavaco Silva.
O presidente lembrou que Portugal e o Senegal continuarão a buscar a normalização na Guiné. O presidente senegalês destacou a necessidade de diálogo entre os líderes políticos, visando a retomar a estabilidade. “Esperamos, com o apoio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, da União Europeia e das Nações Unidas, poder ajudar as autoridades guineenses e a classe política a sair da crise”, afirmou Macky Sall.
O presidente lembrou que Portugal e o Senegal continuarão a buscar a normalização na Guiné. O presidente senegalês destacou a necessidade de diálogo entre os líderes políticos, visando a retomar a estabilidade. “Esperamos, com o apoio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, da União Europeia e das Nações Unidas, poder ajudar as autoridades guineenses e a classe política a sair da crise”, afirmou Macky Sall.
Edição: Graça Adjuto
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Samuel