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segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Terrorista é português.

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Fotografia: Reuters

O jornal “New York Times” anunciou ontem que Ismael Omar Mostefai, o único suspeito identificado dos atentados em Paris na sexta-feira é descendente de portugueses.

As autoridades da França identificaram Ismael Omar Mostefai como um dos três terroristas que mataram pelo menos 89 pessoas na discoteca Bataclan na sexta-feira, na série de atentados em Paris, que causaram 129 mortos e 352 feridos.
Nascido na capital francesa há 29 anos, o terrorista foi identificado pela descoberta do pedaço de um dedo na sala de espectáculos.

A informação foi divulgada ontem pelo deputado e presidente da Câmara de Chartres, Jean-Pierre Gargantas, e confirmada pelo jornal “Le Monde”.
Na noite de sexta-feira, Ismael Omar Mostefai foi um dos três homens armados com metralhadoras e coletes explosivos, que dispararam contra as dezenas de pessoas que estavam no interior do Bataclan e suicidaram-se durante um espectáculo do grupo de rock norte-americano Eagles of Death Metal.

Segundo o jornal, Ismael Omar Mostefai viajou para a Síria entre 2013 e 2014. O pedaço de um dedo cortado pela explosão e achado pelos investigadores fez com que o terrorista fosse o único membro do grupo identificado até agora.

Nascido em 1985 nos subúrbios de Paris, este “jovem pai de raízes argelinas” tinha dois irmãos e duas irmãs, segundo o “Le Monde”.

O terrorista foi condenado várias vezes por delitos comuns entre 2004 e 2010, segundo o jornal. No sábado, o promotor de paris, François Molins, informou que um delinquente comum francês foi um dos terroristas autores do assalto no Bataclan. 

A polícia deteve sete suspeitos que estão a ser interrogados, informaram ontem fontes da investigação. Estas sete pessoas, entre as quais estão o pai e o irmão de Ismael Omar Mostefai, encontram-se nas instalações da Sub-Direcção Antiterrorista (SDAT), nos arredores de Paris.

Os investigadores querem saber se os suspeitos estavam a par dos planos de Ismael Omar Mostefai, o único dos sete jihadistas mortos que foi formalmente identificado graças às marcas de um dedo encontrado no local onde accionou um colete de explosivos na casa de espectáculos Bataclan, em Paris.


#jornaldeangola.sapo.ao 

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Samuel

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