Postagem em destaque

EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

sexta-feira, 29 de julho de 2016

ANTIGO MINISTRO DAS FINANÇAS DA GUINÉ-BISSAU OUVIDO NO MINISTÉRIO PÚBLICO.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...



A Procuradoria-geral da República ouviu, esta quarta-feira, o antigo Ministro da Economia e das Finanças, Geraldo Martins. A audição enquadra-se no âmbito do processo de investigação sobre a compra da dívida dos operadores económicos nacionais junto de alguns bancos comerciais da Guiné-Bissau, através de uma política de resgate financeiro ao setor privado guineense, delineada pelos anteriores Governos do PAIGC.

Momentos depois da sessão deste primeiro interrogatório, que durou cerca de cinco horas, a advogada de Geraldo Martins disse que antigo Ministro da Economia e das Finanças, foi constituído suspeito sem qualquer acusação do crime.

Rute Monteiro garantiu, entretanto, que o seu constituinte, está tranquilo. “Ele está normal, tem consciência tranquila. Aliás, todos esclarecimentos dados vão no sentido de que não há nada. Não lhe foi imputado nenhum facto em concreto, suscetível de ser considerado crime”, refere a causídica.

Na próxima segunda-feira, o Ministro da Economia e das Finanças, Geraldo Martins, vai ser confrontado com responsáveis dos bancos sobre alguns pontos processuais.

Fonte do Ministério Publico avança ainda que, no âmbito do mesmo processo, os magistrados encarregues deste caso, deverão ainda, esta semana, ouvir o antigo Primeiro-ministro e Presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira.

Este é um assunto que tem dominado a agenda política, desde que este governo entrou em funções.

O atual executivo qualificara de criminoso e sujeito a um processo judicial, a decisão dos anteriores Governos, de comprar a dívida dos operadores económicos junto de alguns bancos comerciais. Medida que, também, o Fundo Monetário Internacional (FMI), nunca concordou, tendo, por isso, suspendido o programa com a Guiné-Bissau.

Lassana Cassamá
© e-Global/Conosaba

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.

Um abraço!

Samuel

Total de visualizações de página