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Guiné-Bissau faz mapeamento escolar para identificar necessidades.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A Guiné-Bissau inicia hoje um levantamento dos recursos e infraestru...

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

PAIGC EXIGE AO PR DA GUINÉ-BISSAU QUE "DEMITA IMEDIATAMENTE" GOVERNO DE UMARO SISSOCO.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

O Ministro da Educação, do Ensino Superior e da Investigação Científica, Sandji Fati, anunciou esta segunda-feira, 20 de fevereiro 2017, que o processo da reabertura da Universidade Amílcar Cabral está em curso. Fati revelou que o chefe do governo deu orientações ao ministro da Economia e Finanças para desbloquear 38 milhões de francos CFA [cerca de 58 mil euros], montante alegado pela reitoria para reabertura da universidade pública ainda no presente ano letivo.
 
O titular do pelouro da educação falava ao jornal O Democrata no ato da abertura da segunda reunião do ano do “Grupo Local da Educação”, composto por vários parceiros da Guiné-Bissau, nacionais e internacionais que apoiam o setor educativo.

“Nesta reunião vamos fazer a restituição daquilo que foi o primeiro encontro, e continuaremos com a discussão sobre padrões de qualidade do sistema educativo e saber qual seria o perfil de um diretor da escola ou instituição do ensino. Também vamos analisar o plano setorial trienal”, contou o governante.
Representante do programa das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) no país, Cristine Jaulmes, informou na sua intervenção que a última vaga do financiamento de Projeto Multissetorial Integrado (PMI), permitiu o país conduzir as reformas do currículo escolar no sentido de pôr a criança no centro de atenção de aprendizagem, como também formar os professores, melhorar a capacidade de gestão de diferentes departamentos do ministério da educação e fornecer manuais escolares a mais de 300 mil crianças em todo país.
Não obstante os progressos registados na efetivação do projeto PMI, Cristine Jaulmes assegurou que o país continua a enfrentar enormes dificuldades no que diz respeito à qualidade do ensino, a falta de oportunidade para as crianças que se encontram fora do sistema educativo guineense.
Para o Coordenador da Rede da Campanha de Educação para Todos, Vençã Mendes, a educação guineense está na fase embrionária em termos da construção, pelo que, no seu entender, é preciso o engajamento de todos a fim de registar performance no setor da educação, que poderá competir com outros países.
 
Por: Aguinaldo Ampa

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