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sexta-feira, 28 de abril de 2017

Liberdade de imprensa em risco no mundo.

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Líderes políicos depredam a liberdade de imprensa
Líderes políicos depredam a liberdade de imprensa

Freedom House diz que caiu para o seu nível mais baixo nos últimos 13 anos
A liberdade de imprensa no mundo em 2016 caiu para o seu nível mais baixo nos últimos 13 anos devido a ameaças sem precedentes contra jornalistas e meios de comunicação nas principais democracias, aumento de repressões por Estados autoritários e o crescimento da influência da Rússia e da China para além das suas fronteiras.
A conclusão é da organização Fredoom House e está explícita no seu relatório annual “Liberdade de Imprensa de 2017”, divulgado nesta sexta-feira, 28.
"Líderes políticos e outras forças partidárias em muitas democracias - incluindo nos Estados Unidos, Polónia, Filipinas e África do Sul - atacaram a credibilidade dos meios de comunicação independentes e do jornalismo assente em factos, rejeitando o tradicional papel de controlo da imprensa nas sociedades livres”, afirma Jennifer Dunham, directora de pesquisa para a Liberdade de Imprensa.
O presidente da organização de defesa da liberdade de imprensa no mundo, Michael J. Abramowitz, considera que "os ataques ferozes que vimos nos relatos de factos representam um perigo para a liberdade de imprensa em todo o mundo".
Para Abramowitz, “quando políticos nos Estados Unidos atacam os meios de comunicação estão a incentivar os seus homólogos no exterior a fazerem o mesmo”.
“Os ataques virulentos contra jornalistas e meios de comunicação nos Estados Unidos minam o estatuto da democracia como modelo de liberdade de imprensa”, reiterou o responsável da Freedom House, com sede em Washington.
Expansão da Rússia
O documento denuncia líderes autoritários que contribuíram para esta situação ao influenciarem a imprensa no mundo democrático.
"A Rússia de Vladimir Putin é pioneira na globalização da propaganda estatal", disse a directora de pesquisas, acrescentando que o Kremlin “tem manipulado notícias e conteúdos das redes sociais na Eurásia e na Europa Oriental.”.
“Assistimos à manipulação russa de se expandir para a Europa Ocidental e para os Estados Unidos”, sublinha Dunham.
A investigação revela que Polónia, Turquia e Hungria conheceram as maiores quedas no índice da liberdade de imprensa.
Enquanto a deterioração da liberdade da imprensa na Hungria e Turquia tem vindo a ser uma constante nos últimos anos, a Freedoom House classifica de “alarmante” a situação na Polónia, onde a livre imprensa está em risco.
Mas há notícias boas que surgem do Afeganistão, Argentina, Panamá e do Sri Lanka, onde o quadro da liberdade de imprensa melhorou significativamente com a mudança de governos.
fonte: voaportugues.com

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Samuel

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