Oração antes de encontro na Casa Branca
Alunos e pais estiveram na Casa Branca e pediram maior controlo na venda de armas
O Presidente dos americano, Donald Trump, prometeu que o país será "muito forte" no controlo de antecedentes e acompanhamento de saúde mental após o ataque a uma escola na Flórida, durante um encontro com sobreviventes de massacres em escolas nesta quarta-feira, 21,, na Casa Branca.
Trump e o seu vice-presidente, Mike Pence, receberam alunos, professores e parentes de vítimas da Marjory Stoneman Douglas, de Parkland, na Flórida, e também de Columbine, em 1999, e da Sandy Hook, em 2012.
Depois de ouvir estudantes e pais a pediram maior controlo das armas e que a situação não pode ficar como está, o Presidente solicitou sugestões sobre como lidar com o problema.
Trump afirmou que a possibilidade de conceder o direito de pessoas altamente treinadas portarem armas em escolas, como professores ou directores, é certamente uma ideia que será avaliada.
"Vamos analisar isto com rigor. Muita gente será contra, mas muitos serão a favor. O bom é que haverá muita gente apoiando esta ideia", disse.
Brandon Thompson, professor de uma escola em Washington DC, ponderou, no entanto, que professores também estão sujeitos a instabilidades emocionais e podem usar uma arma inadequadamente, e por isso o ideal seria continuar não tendo armas dentro das escolas.
Ele citou o exemplo bem sucedido da sua unidade educacional, onde os alunos passam por detectores de metal e têm suas mochilas examinadas em aparelhos de raio-x na entrada.
Segundo Thompson, alunos e funcionários garantem sentir-se mais seguros desde que o procedimento foi adoptado.
Estudantes e pais também deslocaram-se à capital da Flórida, Tallahassee, onde pediram aos legisladores do Estado maior controlo das armas.
Sondagens diversas indicam que mais de 90 por cento dos americanos querem um maior controlo na venda de armas.
fonte: VOA
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Samuel