Postagem em destaque

Guiné-Bissau faz mapeamento escolar para identificar necessidades.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A Guiné-Bissau inicia hoje um levantamento dos recursos e infraestru...

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Missão ministerial da CEDEAO em Bissau para avaliar aplicação do Acordo de Conacri.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Uma missão ministerial da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) chega hoje a Bissau, Guiné-Bissau, para avaliar a aplicação do Acordo de Conacri.
A missão vai ser chefiada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros do Togo e presidente do Conselho de Ministros da CEDEAO, Robert Dussey, e inclui também Naby Bangoura, ministro de Estado da Guiné-Conacri, o comissário da CEDEAO para os Assuntos Políticos, Paz e Segurança, general Francis Behanzin, e o presidente da comissão da CEDEAO, Jean-Claude Brou.
Jean-Claude Brou chegou a Bissau terça-feira, tendo mantido já encontros com as autoridades guineenses, incluindo o chefe de Estado, José Mário Vaz, e remetido para o final da missão declarações sobre a situação do país.
A Guiné-Bissau vive uma crise política desde a demissão, por José Mário Vaz, do Governo liderado pelo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), em agosto de 2015.
Por falta de consenso entre as várias forças políticas, a CEDEAO elaborou o Acordo de Conacri, assinado pelos partidos com representação parlamentar e os deputados expulsos do PAIGC, denominados por Grupo dos 15.
Segundo uma parte dos signatários, no âmbito do acordo foi escolhido um determinado nome para primeiro-ministro, mas o chefe de Estado guineense nomeou uma outra pessoa.
A CEDEAO entende que o acordo continua sem ser aplicado e em fevereiro confirmou uma lista de sanções contra 19 individualidades guineenses, entre as quais se encontram vários membros do setor político e judicial.
Desde as eleições de 2015, a Guiné-Bissau já teve seis primeiros-ministros.
O último primeiro-ministro nomeado pelo Presidente foi Artur Silva, um dirigente do PAIGC, que tomou posse a 31 de janeiro, mas que, até ao momento, ainda não apresentou a composição do seu Governo.
A Guiné-Bissau deverá realizar eleições legislativas ainda este ano e presidenciais em 2019.
A CEDEAO vai realizar sábado uma reunião extraordinária em Lomé, no Togo.
fonte: dn.pt

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.

Um abraço!

Samuel

Total de visualizações de página